A pandemia da COVID-19 e os incidentes geopolíticos recentes no cenário mundial colocaram novamente a economia global em um momento de incerteza, suscetível a risco. Isso não apenas provocou atrito nas cadeias mundiais de suprimentos, mas, também, como consequência, afetou os custos de produção, de distribuição e de consumo, gerando uma pressão inflacionária tanto em países maduros como em desenvolvimento.
Este contexto teve um grande impacto sobre as prioridades e decisões dos líderes de TI nos países da América Latina. Modernizar as infraestruturas tecnológicas é peça fundamental na estratégia dos executivos para adaptar a proposta de valor das empresas aos mercados em plena transformação. Diante dessa ampla incerteza, a flexibilidade de consumo da TI como serviço se reforçou ainda mais como alternativa dos CIOs aos modelos de aquisição tradicionais.
Durante muito tempo, esses paradigmas na aquisição de TI colocaram as visões dos CIOs e CFOs em discussão nos conselhos executivos. Diante das incertezas do futuro, a ideia dos líderes de tecnologia era aumentar os orçamentos anuais de investimento em TI, enquanto a equipe de finanças, em geral, os desafiava para reduzi-los.
Hoje em dia, as empresas já comprovaram as vantagens de dedicar investimentos em infraestrutura digital ao consumo como serviço. O motivo? A necessidade de flexibilizar e agilizar as organizações para responder aos desafios e oportunidades de TI e de negócio, principalmente a possibilidade de aumentar ou reduzir a capacidade tecnológica diante de necessidades ou situações futuras, garantindo que a empresa continue crescendo com controle das despesas de capital.
Outro fator que aumenta o valor do modelo “como serviço” é a produtividade do time de tecnologia. Uma pesquisa do IDC demonstrou que, ao passar para o modelo como serviço, a equipe de TI recupera, em média, 20% do seu tempo para dedicar-se às necessidades operacionais de maior prioridade e oferecer mais valor aos negócios.
Cada vez mais as empresas estão buscando soluções de tecnologia baseadas em consumo. Alinhar os custos de TI com o consumo de tecnologia e infraestrutura como serviço, permite aos CIOs resolverem algumas dores de cabeça.
Listo abaixo alguns exemplos:
Em suma, o consumo de tecnologia como serviço tem a capacidade de oferecer todos os componentes essenciais para que as organizações dimensionem sua capacidade tecnológica, capitalizem o valor estratégico da equipe técnica e garantam resultados de negócio. Além disso, adotando o modelo como serviço, as empresas podem direcionar mais facilmente os esforços para criar experiências disruptivas com foco na relevância de seus produtos e serviços, e na recorrência de seus clientes. Em tempos de incertezas econômicas, ter velocidade, flexibilidade e agilidade é uma vantagem competitiva fundamental. As companhias que se adaptarem rapidamente a esse cenário sairão na frente.
* Christiano Lucena é vice-presidente executivo de vendas da Dell Technologies
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