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Pesquisa Game Brasil: quase 75% dos brasileiros curtem jogo eletrônicos

BANGKOK,THAILAND-AUGUST 26: View of female hands playing Realm of valor ROV a Moba game application display on mobile screen on August 26,2018

O Brasil é um país que adora jogos eletrônicos, nas mais diversas plataformas, mas com ênfase nos smartphones. Uma estimativa recente aponta que 73,4% dos brasileiros jogam algum tipo de game. Os dados são da Pesquisa Game Brasil (PGB), que chega a sua 7ª edição em 2020.

De acordo com o levantamento, houve um crescimento de 7,1% na quantidade de brasileiros que dizem se entreter com games em consoles, smartphones ou computadores.

Gamers por região

Os videogames tem São Paulo como sua região principal de consumo no Brasil. Mais de 76,8% dos entrevistados no estado confirmam esse tipo de entretenimento. Em seguida, temos Rio de Janeiro (74,2%), Parana (72,3%) e Bahia (j69,3%). A pesquisa entrevistou 5.830 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal, durante o mês de fevereiro de 2020.

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Nas mãos de boa parte dos brasileiros, os smartphones se consolidam como plataforma favorita para a jogatina em todos os estados. Segundo a PGB, 52% dos entrevistados joga nos celulares. Os baianos são os que mais usam essa plataforma, com 53,9% dos ouvidos apontando o smartphone como principal central para jogos eletrônicos.

Já os consoles são mais fortes em São Paulo (26,5%), seguidos do Rio de Janeiro (22,7%) e Paraná (21%).

Perfis hardcore e casuais

O estudo aponta que a maior parte do público gamer casual é feminina e a plataforma preferida de jogo é o smartphone. No entanto, ser “casual” não significa jogar pouco. Pelo contrário, esses jogadores costumam se entreter com essa modalidade até três vezes por semana em sessões de até 3 horas.

Outro achado desta edição da Pesquisa Game Brasil é que os jogadores considerados “hardcore” tem como plataforma favorita o smartphone. Algo que acontece pela primeira vez.”Hardcore Gamer é um traço do perfil diretamente relacionado a preferência no hábito de consumo no momento de entretenimento”, explica o material de divulgação da pesquisa.

Com informações da Folha de S. Paulo.