Como manter a segurança da informação com uso de armazenamento em flash
Investimento em softwares e em profissionais especializados para realizar o monitoramento são pontos essenciais; em 2017, foram detectados mais de 205 milhões de ciberataques no Brasil
Com o avanço do armazenamento em flash – cada vez mais ligado à automatização e eficiência do gerenciamento de dados -, a proteção das informações se torna crucial. Segundo uma pesquisa realizada pela empresa de segurança DFNDR Lab, em 2017 foram detectados mais de 205 milhões de ciberataques no Brasil. Manter as informações confidenciais e seguras, ao mesmo tempo em que se potencializa o armazenamento é um desafio para todas as empresas. “Comparado aos discos internos de computadores, o armazenamento em flash reúne muito mais dados. Por isso, garantir a proteção é ainda mais importante”, ressalta Paulo Godoy, country manager da Pure Storage para o Brasil.
A implementação de soluções de segurança exige mais do que investimentos em softwares, é preciso um esforço contínuo, que inclui pessoas, processos, políticas e tecnologias trabalhando juntas para proteger a empresa. Neste contexto, escolher a solução certa faz toda a diferença. Atualmente, sistemas são capazes de, por meio de criptografia, proteger os dados das empresas, sem afetar o andamento dos processos.
Alinhados à criptografia, os softwares também podem restringir conexões suspeitas e fazer um controle de acesso e senhas, exigindo dos usuários uma autenticação multifator – além da senha, o usuário precisa responder chamadas telefônicas, mensagens de texto ou notificações por aplicativos móveis.
As soluções de proteção devem, ao mesmo tempo em que protegem as informações, garantir a conectividade. Para isso, é fundamental contar com um monitoramento. “Hoje em dia, os equipamentos são muito automatizados, o que evita o erro humano. Porém, é essencial que a implantação, configuração e acompanhamento do sistema sejam feitos por profissionais qualificados”, completa Godoy.