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O quanto de perda de dados e tempo de inatividade sua empresa pode pagar?

A importância de se proteger contra perda de dados e algumas dicas para se proteger contra esse problema

Leandro Lopes
10:04 am - 17 de abril de 2020
Shutterstock

Uma dica: nada.

Explico. Imagine o seguinte: você está realizando suas operações comerciais normalmente, está tudo na mais perfeita ordem, quando de repente… Um desastre atinge suas operações!

A maioria das empresas, compreensivelmente, não deseja imaginar o pior cenário possível que um desastre não planejado possa causar. Perda completa de dados, operações irrecuperáveis ​​e uma reputação danificada são alguns dos “pregos no caixão” de muitas empresas que não conseguiram se recuperar depois de apenas um único desastre.

Hoje em dia, porém, o objetivo não é apenas se proteger contra a perda total de dados – devemos proteger contra qualquer perda de dados.

Recuperação de desastres: um ‘must-have’ ou um ‘talvez’?

Para colocar os efeitos de um desastre em perspectiva, eis um dado angustiante: 93% das organizações que foram duramente atingidas por um desastre faliram em apenas um ano. Isso ocorre devido a vários fatores, como não poder reativar operações ou sofrer uma perda financeira maciça. Mas, para muitas empresas, uma perda de reputação é a mais difícil.

Isso se deve a duas razões possíveis:

  • Durante um desastre, é provável que seus clientes notem que sua empresa não está operacional e podem optar por usar os serviços de seus concorrentes;
  • Mesmo se você se recuperar de um desastre, seus clientes podem não vê-lo como um negócio seguro para investir seu dinheiro. Pior ainda: se as informações do cartão de crédito do cliente forem comprometidas durante uma crise, por exemplo, as chances de um retorno serão reduzidas.

Apesar da devastação que um desastre pode trazer, 23% das organizações que possuem um plano de recuperação de desastres nunca o testam. Por que isso é um problema?

Aqui está um exemplo: digamos que um desastre natural ocorra. Sua organização possui – o que eles acham que é – um forte plano de recuperação de desastres. Mas, no meio da tentativa de iniciar a estratégia, uma conexão ruim de Internet torna impossível se comunicar com os membros da sua equipe sobre o incidente ou notificar o fornecedor da crise. O resultado? Uma tentativa de recuperação com falhas.

Para resumir: tenha uma solução de recuperação de desastres e teste-a com frequência.

O verdadeiro custo da perda de dados + tempo de inatividade

Atualmente, quase todas as empresas dependem da TI. A menos que você tenha uma barraca de coco e aceite apenas dinheiro, é provável que precise de tecnologia para manter seus negócios funcionando. Você também precisa de tecnologia para permitir transações, para se comunicar, fornecer atendimento ao cliente e para manter seu site online e operacional.

Portanto, mesmo que seu plano de recuperação de dados seja bem-sucedido e você consiga recuperar a maioria deles, uma perda de qualquer tipo pode ser catastrófica.

Nos momentos seguintes ao desastre, você precisará identificar e corrigir arquivos danificados, o que pode atrasar os prazos de produtividade. Pior ainda: se dados confidenciais foram comprometidos, você precisará divulgar essas informações aos seus clientes, o que pode resultar em perda de confiança.

Qualquer quantia de tempo de inatividade também pode ser arriscada. Mesmo uma pequena interrupção pode resultar na perda de cerca de US$ 1 mil e, em um grande evento, pode custar mais de US$ 1 milhão. Como mencionamos, qualquer perturbação nos negócios chega aos clientes. A Bain & Company descobriu que um cliente tem quatro vezes mais chances de recorrer a um concorrente devido a desafios relacionados a serviços – ou seja, desafios que podem ocorrer durante o tempo de inatividade.

Embora esses desafios sejam aplicáveis ​​a qualquer setor, as instituições financeiras estão em maior risco. Devido à geração de receita e aplicativos centrados nos negócios, a perda de dados financeiros críticos pode criar grandes danos à reputação – e ao bolso da empresa.

Garantindo a disponibilidade 24/7/365

Como exatamente as organizações podem garantir disponibilidade de dados 24 horas por dia? No NEXT Copenhagen do ano passado, anunciamos uma solução em três partes projetada para oferecer exatamente isso.

Para aplicativos de missão crítica, o RPO (recovery point objective) ideal é zero, mas para obter zero perda de dados é necessário manter cópias em tempo real de todos os dados, para que não haja perda quando ocorrer um desastre. Mesmo um intervalo de apenas alguns minutos pode atrasar seus negócios. É por isso que nossas soluções permitem replicação síncrona em tempo real, o que ajuda a garantir que os dados permaneçam atualizados e onde pertencem: fora do alcance de um desastre e das mãos de invasores de segurança.

Usando um site de recuperação de desastres (ou dois, ou três, ou quantos forem desejados), mesmo quando o datacenter principal fica inativo, o site de recuperação pode ser configurado para ter uma cópia completa de todos os dados. Dessa forma, pode-se planejar uma cópia dos dados em tempo real ou quase em tempo real, abrangendo vários sites. Portanto, mesmo que o datacenter e o site de recuperação estejam na mesma linha de falha durante um desastre, seus dados permanecerão disponíveis. Diferentes organizações de vários setores podem orquestrar isso com base na missão crítica de seus aplicativos.

Podem, mas não é necessário. Embora essa seja uma atividade fundamental, pode ser muito complexo, dispendioso e demorado para uma organização fazer isso por conta própria. Com uma infraestrutura que tenha esses recursos integrados nativamente, você estará livre de complexidade, porque no ambiente de hoje não há razão para pagar um prêmio por recursos que devem ser incluídos “de fábrica”.

Além disso, deve-se verificar se o “tempo de inatividade” não é algo com que você precisará lidar novamente. Eis como funciona: além de mover seus dados para o site de recuperação, suas máquinas virtuais (VMs) também podem ser movidas automaticamente. Isso significa que os atributos das VMs podem permanecer ativos o tempo todo, resultando em perda de tempo zero, ou seja, um RTO (recovery time objective) de zero.

E qual é a tecnologia mágica que tornará isso tudo possível? A automação! Durante um desastre, simplesmente não há tempo para alertar um site de recuperação (ou alguém) quanto a isso enquanto você está se esforçando para colocar as coisas em ordem. Ao automatizar a recuperação de desastres, as informações são transferidas instantaneamente para o site de recuperação. Isso significa que mesmo os aplicativos mais críticos para a missão podem ser configurados para manter 100% da disponibilidade, para que você possa continuar funcionando como se nada tivesse acontecido.

Com isso, fica a pergunta: Desastre? Qual?

*Leandro Lopes é gerente sênior de Engenharia de Sistemas para a América Latina na Nutanix

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