No dia 7 de setembro de 2019 mais de 280 mulheres se encontraram na Unibes Cultural em São Paulo para falar sobre carreira, tecnologia e empoderamento. Elas participaram do Programaria Summit, evento desenvolvido pela Programaria, uma comunidade de mulheres para mulheres na tecnologia. A PrograMaria acredita que é preciso rever narrativas culturais que dizem o que a mulher pode ou não fazer, além de oferecer ferramentas e oportunidades para que elas aprendam.
Com mais de 12 horas de conteúdo, o evento reuniu empresas que possuíam vagas abertas em tecnologia, palestrantes que geraram discussões ricas sobre carreira, liderança e inovação, e desenvolvedoras em busca de oportunidades e conhecimento.
Tudo isso porque a evasão de mulheres no mercado de tecnologia é mais alta do que dos homens. Isso porque, os ambientes de trabalho muitas vezes não são acolhedores e falta referência feminina para outras mulheres se espelhares. A PrograMaria quer mudar isso com iniciativas como o evento.
O encontro foi dividido entre uma trilha principal com keynotes e duas técnicas, uma de front end e outra de backend. A trilha de front end falou sobre acessibilidade, planejamento e otimização para performance, design system, automação, testes e aplicações. Já a trilha back end trouxe NoSQL, arquitetura em microsserviços, DevOps, AWS containers, Big Data e práticas para garantir a qualidade do software. As participantes podiam escolher qual trilha participar no momento da inscrição no evento.
Nos keynotes principais tivemos histórias inspiradoras de mulheres líderes com Fernanda Moura e Taciana Mello, do projeto The girls on the road. As duas viajaram mais de 24 países entrevistando mulheres que conseguiram ter seus negócios e hoje são cases de sucesso na área da tecnologia.
Suelen Marcolino, do LinkedIn, compartilhou dicas de como as desenvolvedoras poderiam planejar e gerir suas carreiras. Segundo estudo do Forum Econômico Mundial, até 2020, o número de empregos perdidos para a tecnologia pode chegar a 7,1 milhões, enquanto estudo da Gartner aponta que a Inteligência Artificial vai gerar 2,3 milhões de empregos em 2020. “Para estar preparada para essas mudanças, é preciso ter um planejamento de curto, médio e longo prazos”, afirmou Suelen.
Segundo pesquisa feita pelo LinkedIn com a WGSN o futuro do trabalho vai se pautar 10 em habilidades interpessoais:
Conforme a tecnologia avança, as soft skills serão cada vez mais valorizadas. E ai, você está preparada?
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