Recentemente o Netflix afirmou que tomaria as medidas necessárias para bloquear acesso a conteúdos por meio de VPNs, para poder acessar catálogos de outros países no serviço de streaming. Isso poderia causar uma saída em massa de clientes que não teriam mais acesso a séries que não estão disponíveis e licenciadas para seus países – mas isso parece não preocupar o CEO da empresa, Reed Hasting.
Em janeiro, o executivo afirmou não acreditar que qualquer um de seus mais de 75 milhões de usuários sofrerão qualquer impacto. “Sempre bloqueamos o uso de proxy em uma blacklist. Agora, expandimos e melhoramos essa lista, então eu não creio que veremos qualquer grande mudança”, afirmou. Vale lembrar que a empresa liberou seu serviço para 130 países no começo do ano.
Hastings também considerou razoável a demanda de detentores de direitos autorais por “restrições mais duras sobre o acesso baseado em VPN”, mas o executivo afirmou que a empresa tem trabalhado para liberar exibições igualmente, garantindo licenças globais pelo conteúdo em seu serviço.
O outro lado da moeda
Apesar do bloqueio ampliado, fornecedoras de serviços de VPN afirmaram que tentarão driblá-lo. “Se descobrirmos que nossos endereços IP começaram a ser bloqueados, migraremos para novos endereços, conforme necessário”, afirmou um executivo do SlickVPN, Greg Lyda, em entrevista ao site TorrentFreak.
Ben Van der Pelt, do fornecedor TorGuard disse estar “monitorando a situação de perto” e que estão trabalhando para implementar “novas medidas que podem ignorar qualquer bloqueio IP proposto em nossa rede”, afirmou também ao site de torrent.
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