Segundo dados do E-bit, a Black Friday, que este ano acontecerá no dia 23 de novembro, promete crescer 15% em cima do faturamento de R$ 2,1 bilhões gerado nas lojas virtuais do todo o País.
Esse número foi o resultado de uma movimentação 15 vezes maior nas lojas virtuais do que em um dia comum. E nesse cenário, cada segundo conta, contra ou a favor.Um estudo do Google aponta que sites que ficam fora do ar na Black Friday causam prejuízo de R$ 1,5 milhão por hora. No ano passado,cerca de 370 mil pessoas compraram on-line neste dia.
“Não são só os e-commerces que devem se preparar para a Black Friday, mas também os meios de pagamento, bancos, bandeiras e benefícios devem estar com seus ambientes prontos para o grande dia”, afirma Oscar Nogueira Neto, CTO (Chief Technology Officer) da Inmetrics – empresa de otimização de plataformas digitais e também especialista no ecossistema de negócio da Black Friday.
Segundo o executivo, é necessário ser feito um trabalho de planejamento de capacidade prévia para garantir que a plataforma atual suporte, no mínimo, a quantidade de visitantes do ano passado mais o crescimento esperado pelo time de marketing.
“Oferecer aos clientes dos nossos clientes a melhor experiência de compra para obter resultados incríveis. Esse é o objetivo da Inmetrics, que deixa as aplicações prontas para o grande dia, utilizando serviços de teste de estresse, gerenciamento de serviços na nuvem, avaliação de desempenho com visualização dos indicadores de negócio, tudo em tempo real”, ressalta o CTO.
A Inmetrics indica cinco ações de TI fundamentais para que todo o ecossistema que envolve a Black Friday tenha sucesso:
Faça teste de estresse nas aplicações e realize avaliações periodicamente, afinal, mudanças nas aplicações podem ser feitas, seja na implementação de novos recursos ou na alteração de funcionalidades, explica Luciano Neucamp, Tech Lead na Inmetrics.
É preciso ter uma infraestrutura que seja escalável automaticamente, sob demanda ou dimensionada previamente para atender o volume de transações, explica o CTO da Inmetrics. “Esse autoscale pode ser conseguido tanto em arquiteturas on cloud quanto onpremises.”
Garanta a distribuição do tráfego e evite sobrecarga nos servidores com o balanceamento de carga
Isso é possível com o uso de CDN (Content Delivery Network) para conteúdos estáticos. Criar uma aplicação leve com baixo footprint. Além de trabalhar com uma arquitetura de serviços, onde o payload é menor (mobile apps e PWA).
“Acompanhamento 24×7 é sempre recomendado”, afirma Nogueira, especialmente para lidar com problemas de infraestrutura física, como links de telecom que podem ficar sobrecarregados; desabilitar rotinas que possam estar concorrendo com o acesso dos usuários e forçar o roteamento de transações entre os diferentes datacenters.
Congelar (freeze) todas as mudanças é essencial, uma vez que cada nova adaptação requer uma nova bateria de testes e correções. Isso pode colocar em risco a disponibilidade da aplicação.
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