Alta disponibilidade dos sistemas é um preocupação constante das empresas. No Brasil, 53% das aplicações em grandes corporações são de missão crítica, e a previsão é que esta parcela aumente para 62% até 2020, segundo números de um estudo conduzido pela Veeam.
De acordo com a pesquisa, as empresas brasileiras lidam com aproximadamente 14 paradas de sistema ao ano, imprevistos que causam prejuízos de até US$ 18 milhões por ano.
Germano Grings, vice-presidente do Grupo Herval, detentor da HT Solutions, especializada em serviços gerenciados de TI, analisa que, para o gestor de TI, ter estratégias bem organizadas de controle de infraestrutura pode ser a diferença entre manter a continuidade dos negócios ou incorrer em onerosas paradas.
“Este planejamento deve abranger diversos aspectos técnicos, ajustando elementos que podem tanto evitar quedas de serviços, quanto otimizar a performance de aplicações”, comenta o executivo, que lista algumas dicas para garantir sistemas sempre rodando da melhor forma.
Ter o poder computacional certo para diferentes cargas de trabalho pode evitar deficiências e economizar recursos na operação de TI.
Ter equipamentos de armazenamento com boa qualidade e expansíveis é essencial para um ambiente de TI e negócios com alta performance. Utilizar tecnologias de ponta,, como SSD, em aplicações de missão crítica, também é um diferencial.
Os dados e operações da empresa são valiosos demais para se perderem frente a uma interrupção inesperada de energia elétrica. Estabelecer políticas adequadas de alimentação energética para a infraestrutura, assim como estruturas de emergência, como nobreaks de boa qualidade, é essencial.
Se os servidores são o cérebro e a energia elétrica é o coração de uma operação de TI, os equipamentos de rede são as veias e artérias. Tudo precisa passar por sistemas ágeis e bem configurados. Além disso, é importante pensar em escalabilidade, deixando margens para o crescimento da operação, sem criar gargalos na estrutura.
“Todos esses pontos requerem atenção especial. É claro que, se geridos internamente, todos estes itens podem demandar muito tempo e investimento da área de TI. Por isso é recomendável estabelecer parceiros para o gerenciamento da infraestrutura de Tecnologia, assegurando que profissionais especializados e dedicados cuidarão dos produtos e serviços com a qualidade necessária”, ressalta Grings.
O VP destaca que, ao optar pelo outsourcing, as empresas passam a contar com práticas, equipamentos e profissionais especificamente designados para cada caso. Além disso, o trabalho terceirizado garante que os departamentos internos de TI das empresas concentrem suas energias em projetos estratégicos para o negócio, delegando aspectos operacionais da infra para os parceiros especializados.
“Este modelo de trabalho permite reduzir custos e preocupações, melhor direcionando os recursos da TI para o core business da empresa”, resume Grings.
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