HP Inc. anuncia notebook mais fino do mundo e outros produtos com foco em UX
A demanda por produtos cada vez mais inovadores está fervilhando no mercado e as empresas estão mais criativas em seus produtos para atender essa necessidade. A HP Inc., divisão de soluções voltadas para o usuário final estabelecida após o desmembramento da HP, surgiu como forte concorrente para players que já estão nesse mercado, como Apple e Samsung.
A empresa anunciou sua linha de produtos premium que foca especialmente em design arrojado e experiência do usuário. O principal destaque do dia foi o notebook HP Spectre de 10,4 milímetros de espessura e pesa 1,11 quilo – o que Mike Nash, vice-presidente de estratégia de portfólio e experiência do cliente da HP Inc. chamou de “o notebook mais fino do mundo”.
“Tivemos de nos reinventar”, disse o executivo em conferência de pré-lançamento dos produtos, que aconteceu nesta segunda-feira (4/4). Isso também está bem claro no novo logo que a empresa lançou para a ocasião, onde pode ser lido “keep reinventing” (continue reinventando, em tradução livre). “Focamos em uma inovação realmente disruptiva”, completou.
O executivo explica que o consumidor de produtos premium quer que o notebook seja tão leve quanto um tablet, que a bateria dure horas a fio, e que esses dispositivos sejam finos. Com esse feedback, coletado de uma série de usuários, é que a companhia desenvolveu a base para o seu portfólio de novos produtos, que conta também com acessórios como fone de ouvido e mouse bluetooth – eles, inclusive, tiveram que adaptar a estrutura da bateria, que foi quebrada em quatro 4 subcélulas combinadas para que não perdesse o desempenho de 9.4 horas, ao mesmo tempo que pudesse caber em uma carcaça tão fina.
O dispositivo é equipado com display Full HD IPS, o qual conta com uma camada de 0,4 milímetros de Gorilla Glass 4; bem como processadores Intel Core i5 e i7. Os preços podem variar de US$ 1.150 a US$ 1.250.
Nash afirma que o notebook estará disponível globalmente no final de maio, mas ainda não está claro se o Brasil está nessa estratégia.
