Videoconferência: a videoconferência pode ser uma aliada, principalmente se a empresa não dispõe de um software que permita saber o ‘status’ do colaborador. Um processo recorrente que permita o contato visual permitirá saber se ele realmente está bem.
Monitorar o bem estar do colaborador: criar um processo de gerenciamento, como um apontador diário de felicidade. Com esse tipo de ferramenta você pode perguntar para o seu time se eles estão bem e o nível do “bem-estar”. Softwares de comunicação podem ajudar nesse processo.
Check points: criar um processo que permita saber o andamento de projetos, como pontos de checagem periódicos, pode evitar surpresas.
Manter a relação de confiança: o mais importante é a empresa manter uma relação de confiança com o colaborador, e o colaborador também deve se atentar às entregas, mesmo trabalhando remoto. Se o trabalho for amarrado a um horário específico, o checkpoint pode ser feito pelo login no sistema. Não tem como fugir da tecnologia!
Manter um manual de boas práticas: um manual de boas práticas pode orientar o colaborador que trabalha remoto. O documento pode conter dicas sobre a aparência e os horários, por exemplo. Mesmo não estando todos os dias no escritório, o profissional deve estar atento a detalhes. Afinal, ele pode ser convidado a participar de uma videoconferência com cliente ou gestor, e precisará estar preparado.