Nos últimos cinco anos, as soluções criadas durante as Batalhas de Dados – um modelo de hackathon desenvolvido pelo Itaú em que times multidisciplinares resolvem problemas reais do banco com base em dados e analytics – trouxeram um retorno financeiro de R$ 322 milhões para a companhia. Com esse resultado, o banco dobrou o número de edições anuais das batalhas, passando de seis a cada ano para 12 apenas em 2021.
Entre as soluções vencedoras nos últimos anos estão uma ferramenta para detecção de lojas comuns a muitos cartões fraudados (com peso maior para cartões virtuais, por possuírem histórico de possível ponto de vazamento), e um modelo que aponta a melhor porcentagem de desconto disponível para a operação de retenção de cliente.
Em novembro do ano passado, o banco promoveu sua primeira Batalha Global, reunindo times de sete países para desenvolver soluções relacionadas a riscos. O grupo vencedor participará da batalha dos campeões, edição que reúne todos os vencedores do ano em torno de um novo case para definir o grande campeão (o evento será realizado em fevereiro).
Nas edições realizadas em outros países — Argentina e Paraguai já implementaram o modelo de franquia, e EUA (Miami) e Uruguai farão em 2022 — cientistas de dados da equipe brasileira participam, são integrados às equipes e auxiliam no desenvolvimento das soluções.
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