O Google vai recorrer da decisão de um juiz norte-americano de entregar os e-mails de usuários de Gmail armazenados fora do País para cumprir mandados do FBI. A empresa afirma que a decisão coloca em risco a privacidade de cidadãos não norte-americanos.
O juiz norte-americano Thomas Rueter, da Filadélfia, decidiu nesta sexta-feira que o Google deve cumprir os mandados de busca emitidos pelo FBI como parte de uma investigação interna de fraude. Ele disse que a transferência de e-mails de um servidor estrangeiro para que os agentes do FBI pudessem revê-los localmente não se qualificavam como uma apreensão porque não havia “interferência significativa” com o “interesse possessório” do titular da conta nos dados buscados.
Rueter afirmou que, embora a recuperação dos dados eletrônicos pelo Google a partir de seus múltiplos centros de dados no exterior tem o potencial para uma invasão de privacidade, a violação real de privacidade ocorre no momento da divulgação nos EUA.
Mas a decisão diverge de uma tomada em um tribunal de apelações federal, que chegou à conclusão oposta em um caso semelhante envolvendo a Microsoft e seus dados de e-mail de clientes armazenados fora dos EUA.
Um porta-voz do Google disse que o magistrado neste caso se afastou do precedente, e a empresa planeja recorrer da decisão.
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