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Empresas estão mais maduras em relação ao Business Intelligence, acredita MicroStrategy

O instituto de pesquisas Gartner indica que, até 2017, 60% dos grandes projetos de business intelligence (BI) e big data não sairão do papel porque não passarão da fase de experimentação. No entanto, na visão de Cynthia Bianco, country manager da MicroStrategy Brasil, as empresas estão ficando mais maduras na área de análises, até mesmo em razão do cenário atual que exige mais assertividade nas tomadas de decisão, e estão encontrando o caminho adequado para adotar tecnologias do tipo e fortalecer os negócios.

“As empresas estão ficando mais sofisticadas em analytics e iniciando projetos-piloto”, conta Cynthia, completando que o processo de escolha da tecnologia está hoje mais consciente e começando por partes, em algumas áreas especificadas, para depois crescer.

A demanda por soluções analíticas, de acordo com a executiva, está crescendo. A procura acentuada tem motivo. Segundo ela, as pessoas estão mais informatizadas e buscam mais alternativas para aprimorar as tomadas de decisão. “No entanto, o lado desafiador disso é que cada um tem sua verdade e, portanto, sua análise. Por essa razão, é primordial que a empresa tenha dados únicos para executar a parte analítica”, aconselha.

Cynthia conta que para a MicroStrategy as áreas de marketing e vendas têm sido mais agressivas na adoção de analytics. “Isso porque, BI deixou de ser passado e passou a ser imediatista”, pontua, acrescentando que o pulo do gato não é mais olhar para o passado e, sim, para o futuro.

Mobilidade amplia adoção
Se BI é imediatista, nada mais natural do que ele passar para as mãos dos executivos, onde quer que eles estejam, benefício possibilitado pela mobilidade. “Ele tem de estar na ponta dos dedos”, assinala.
Por isso, que a fabricante lançou na metade deste ano uma versão móvel de sua ferramenta analítica. De acordo com Cynthia, com a versão móvel, os executivos ganham mais liberdade e enxergam no modelo uma alternativa para o serviço self-service.

Preocupada com a segurança móvel, a empresa também apresentou recursos sofisticados de segurança, que vem embutido na solução de forma gratuita. “Se um profissional está em férias, por exemplo, ele não pode acessar a solução. Se está em casa, pós-expediente, seu acesso também é bloqueado. Assim, é possível aplicar regras para garantir a segurança”, explica a executiva, adiantando que no Brasil algumas provas de conceito já estão em execução para essa solução.

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