Notícias

Embarcadero lança versão do ER/Studio orientado a métodos ágeis e big data

A Embarcadero apresentou uma nova versão de sua solução ER/Studio. Segundo a provedora de sistemas de desenvolvimento de aplicação, o XE7 oferece novas funcionalidades para melhorar a arquitetura de dados, tratar técnicas e tecnologias emergentes no mercado e melhorar a experiência do usuário.

Dentre os novos recursos da ferramenta, destaca-se o gerenciamento ágil, que ajuda a manter modelos relevantes com mudanças rápidas de bancos de dados e aplicações, enquanto automaticamente aplica uma nomenclatura padrão que melhora a usabilidade.

Fernando Rizzato, Lead Software Consultant da Embarcadero para América Latina, cita que uma das principais inovações da ferramenta é a integração com Agile (ou outras metodologias de controle de processo), o que permite conectar o trabalho do arquiteto de dados ao processo de desenvolvimento como um todo.

“Assim como as ferramentas de desenvolvimento (RAD Studio, Visual Studio, Eclipse) possuem integração com tarefas e ferramentas de controle de versão (JIRA, TFS, etc), agora os arquitetos de dados estão contemplados e integrados ao processo com o mesmo nível de recursos dos desenvolvedores de código”, detalha.

De acordo com o especialista, isso significa que qualquer alteração ocorrida em função de uma tarefa e que seja parte de um determinado projeto ficará ali registrada, dando visibilidade e rastreabilidade no processo de desenvolvimento.

“Antes o arquiteto era um cara isolado na equipe e hoje você tem condições de saber em que tarefa ele está envolvido, quanto tempo gasta com aquilo, qual a razão de ser da tarefa etc. É algo totalmente novo sob o ponto de vista de uma ferramenta de modelagem de dados”, pontua.

O ER/Studio XE7 também vem com suporte nativo para grandes volumes de dados. Segundo Rizzato, isso significa que é possivel fazer engenharia inversa e geração de scripts para plataformas de big data, da mesma forma que fazemos para bancos relacionais (tradicionais de mercado). 

Ele explica que a sintaxe de um banco de dados comum é muito diferente da sintaxe de um big data, que também não segue um padrão. “A ferramenta permite que o arquiteto continue trabalhando de maneira visual e gerando scripts, exatamente com o mesmo nível de recursos dos bancos relacionais tradicionais”, adiciona.

Dessa forma, acrescenta o consultor, é possível ter os modelos relacionais e não relacionais com uma visão única, com um modelo lógico único, reduzindo a curva de aprendizado e acelerando a adoção de novas plataformas de big data.

Recent Posts

IT Forum Trancoso: “Brasil deve ser o novo centro do pensamento ecológico”, diz Miguel Setas, da CCR

É fundamental que organizações definam um propósito que impacte positivamente o mundo que as cercam.…

3 horas ago

Estudo usa IA e prevê seca na Grande São Paulo em 2025

Um estudo feito pelo centro de pesquisas privado Lactec que usou inteligência artificial para analisar…

16 horas ago

GE Lighting obtém 50% de economia com suporte SAP da Rimini

A GE Lighting, empresa americana que oferece produtos de iluminação residencial e casas inteligentes, migrou…

1 dia ago

Inteligência artificial reduz desperdício de alimentos frescos em grande varejista de São Paulo

Apesar de vitais para a humanidade, frutas, verduras e hortaliças sofrem um problema crônico de…

1 dia ago

Uso de IA nas corporações exige análise de maturidade, diz CEO da Aoop

Um estudo global feito pela Edelman, o Trust Barometer 2024, descobriu uma lacuna entre a…

2 dias ago

Zeztra transaciona R$ 100 milhões em 2023 e planeja expansão

A Zeztra, fintech especializada em recebimentos e cobranças com sede em Sorocaba (SP), terminou 2023…

2 dias ago