Economia como serviço ainda não é viável para 68% das empresas
Embora a rentabilidade dos negócios seja sempre importante, ultrapassar a próxima barreira da geração de valor depende da transição para a emergente economia como serviço, de acordo com um estudo realizado pela HfS Research e patrocinado pela Accenture.
Mais da metade (53%) dos executivos de nível sênior entrevistados – representantes do mercado de terceirização, incluindo compradores, consultores e provedores de serviço – consideram o as-a-Service essencial para sua organização. Em contrapartida, 68% das empresas relatam que seus principais processos comerciais não serão entregues como serviço nos próximos cinco anos ou mais.
“As empresas estão enfrentando os desafios da evolução comercial digital e outras forças competitivas para aumentar a receita e diminuir custos, ao mesmo tempo que melhoram a experiência do cliente. Mas a nossa pesquisa mostra que ainda não há empolgação – ou capacidade – suficiente com relação à plataforma para conduzir a mudança no curto prazo”, afirma Michael Corcoran, diretor global de crescimento e estratégia da Accenture Operations.
Para o executivo, a transição para o modelo sob demanda acontecerá por meio de um esforço conjunto entre compradores e fornecedores, bem como se manter competitivos. “Ao aplicar a tecnologia, dados, análises e talentos de forma inteligente, o que chamamos de Operações Inteligentes, os compradores ficam em uma posição mais adequada para inovar, criar serviços e explorar novas oportunidades de negócios para impulsionar os resultados comerciais palpáveis”, diz.