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Crowdfunding imobiliário é opção para quem quer diversificar investimentos

Aproveitar oportunidades de ganhos variados: essa é grande vantagem de diversificar seus investimentos. Manter seu dinheiro aplicado em uma carteira concentrada em renda fixa pode parecer muito seguro. No entanto, focar apenas nesta modalidade pode significar a perda de boas oportunidades.

O ideal é apostar parte de seus recursos em rendas variáveis que, embora sigam as tendências de volatilidade do mercado, podem resultar em ganhos expressivos. A proporção de capital alocado nesta ou naquela modalidade depende da sua experiência como investidor. Isso também é influenciado pela sua capacidade de dedicação e tempo para gerir isso tudo.

O último Nobel de economia, o norte-americano Richard Thaler, chamou a atenção do mundo com sua declaração logo após receber o prêmio de US$ 1,26 milhão. Ele disse que gastaria o dinheiro da maneira mais irracional possível e colocou em foco o tema das finanças comportamentais. Qualquer pessoa, tendo em mãos uma entrada extra de dinheiro, escolhe entre gastar ou investir. Se a opção for a segunda, por uma questão de inércia, ou comodidade, o dinheiro vai para a poupança. Essa tradição é típica de países como o Brasil, que, embora pareça distante, ainda sofre com o fantasma dos tempos da hiperinflação.

A boa notícia é que a tecnologia possibilitou formas de interação inédita entre pessoas e dinheiro. E o financiamento coletivo é prova disso. Cada vez mais importante no cenário econômico mundo afora, é alternativa segura e regulamentada no Brasil.

O crowdfunding imobiliário, por exemplo, revolucionou o mercado de investimentos em imóveis no exterior e chegou com tudo no Brasil. A modalidade de investimento captou mais de 800 milhões de dólares nos EUA em 2016 e seus números só vem crescendo.

Trata-se de um investimento seguro e com rentabilidade acima dos produtos financeiros tradicionais. Quem investe em terra, não erra. Ao aplicar em um empreendimento imobiliário, há garantia real, que é o bem físico.

O modelo permite o investimento nas etapas de desenvolvimento e produção, antes acessíveis apenas a investidores institucionais. Ao apostar num empreendimento em uma área com altos índices de valorização, a tendência é que, com o tempo, o valor desse bem aumente de forma constante e significativa.

*Tiago Colin é head de Inteligência e Tecnologia da Glebba Investimentos

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