CPqD evolui tecnologia de discurso para facilitar uso em smartphones
Aplicações baseadas em síntese de fala de alta qualidade, em português falado no Brasil, com flexibilidade para adaptação a ambientes embarcados (em dispositivos com baixa capacidade de armazenamento) e com diferentes tipos de voz são as principais evoluções que o CPqD tem trabalhado para evoluir a tecnologia de discurso.
O Conselho trabalha por intermédio de uma equipe de profissionais especializados que também atua no desenvolvimento de soluções de biometria de voz e de reconhecimento de fala.
A ideia é que esse tipo de tecnologia possa ser oferecida ao mercado brasileiro de forma cada vez mais amigável e natural, de acordo com Norberto Alves Ferreira, gerente de Tecnologias de Fala, Imagem e Mobilidade do CPqD. “O objetivo é facilitar a interação entre as empresas ou instituições e o seu público”, completa.
O CPqD já criou diversas soluções utilizadas em aplicações voltadas à acessibilidade, inclusão digital e segurança da informação. O CPqD Texto Fala, por exemplo, foi o primeiro produto lançado para síntese de fala, sendo hoje instalado em grande número de caixas eletrônicos no País, de diversas instituições financeiras. A solução foi aplicada para uso em terminais por pessoas com deficiências visuais ou baixo letramento.
Dentre as soluções de síntese e de reconhecimento de fala e de biometria de voz oferecidas pelo CPqD estão o CPqD Alcance, aplicativo que facilita o uso de smartphones touchscreen por pessoas com deficiências visuais; o CPqD Smart Authentication, solução que usa biometria de voz (e de face) para a autenticação de usuários; e o CPqD Conecta, que combina tecnologias de síntese e de reconhecimento de fala em uma plataforma de comunicação por múltiplos canais digitais, que facilita a interação entre empresas e clientes ou equipes de campo.