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CPFL Energia lança chamada pública para projeto de melhoria da eficiência operacional das distribuidoras

A CPFL Energia lançou nesta sexta-feira (5/8) da chamada pública para um projeto estratégico de pesquisa e desenvolvimento (P&D) que tem como objetivo reduzir

deslocamentos improcedentes das equipes de campo na execução de serviços emergenciais. O prazo máximo para recebimento das propostas é 15 de setembro de 2016, e o resultado da avaliação final será divulgado no site da CPFL Energia no dia 30 de novembro de 2016.

Segundo a empresa, em um primeiro momento, a abrangência do projeto será a área de concessão da CPFL Piratininga, distribuidora que fornece energia para 27 municípios do interior e litoral do Estado de São Paulo, atendendo a aproximadamente 1,6 milhão de consumidores.

A ideia é ampliar o nível de eficiência do serviço prestado pela concessionária aos seus clientes, proporcionando mais segurança aos eletricistas e à população e reduzindo o tempo de restabelecimento do fornecimento de energia elétrica, com impacto positivo nos indicadores de continuidade (DEC/FEC).

Um dos principais desafios na operação de uma distribuidora de energia é o fato de que os seus ativos, como postes, cabos e transformadores, estão geograficamente espalhados por grandes áreas. No caso da CPFL Piratininga, a área de concessão soma 6,9 mil quilômetros (km) quadrados. São mais de cem subestações, 450 alimentadores, 11 mil km de rede primária e 11,8 mil km de rede secundária que precisam ser inspecionados em situações de emergência.

“Periodicamente, faz-se necessário o deslocamento físico das equipes de eletricistas até esses ativos para realizar diversas atividades. Porém, em alguns casos, a desatualização do banco de dados georreferenciados dificulta o trabalho de localização do problema na rede elétrica”, afirma o vice-presidente de Operações Reguladas da CPFL Energia, Luís Henrique Ferreira Pinto.

A CPFL buscará desenvolver iniciativas para reduzir o número de deslocamentos, diminuindo a exposição dos colaboradores ao risco de acidentes de trânsito; reduzir consumo de combustíveis, gastos com manutenção preventiva e corretiva de veículos e emissão de CO2; e aumentar o tempo disponível dos colaboradores para a execução de atividades preventivas no sistema de distribuição de energia.

O prazo para execução do projeto, que será coordenado pela diretoria de Inovação e Estratégia da CPFL Energia, deverá ser de até 24 meses. Essa duração decorrerá após o cadastro da data de início de execução do projeto no Sistema de Gestão de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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