Com videoconferência, Cemig economiza R$ 691 mil

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1:18 pm - 29 de setembro de 2014
Com videoconferência
A Cemig, distribuidora de energia do Estado de Minas Gerais, adotou a solução RealPresence, da Polycom, como ferramenta de videoconferências entre os funcionários da companhia, que ficam espalhados por 774 municípios em todo o Estado. Em operação desde 2009, a solução trouxe economia de R$ 691 mil entre gastos com viagens e hospedagens dos colaboradores. 

Com 462 mil quilômetros de redes de distribuição, uma das principais necessidades da companhia era tornar a comunicação entre diretores, superintendentes e gerentes mais eficiente e, com isso, garantir que todas as obras e manutenções preventivas e corretivas fossem realizadas dentro dos prazos adequados. Para atender à demanda e facilitar a tomada de decisões, a Cemig iniciou um amplo projeto de vídeo colaboração.

Desde o início do processo de implantação, em meados de 2008, até este ano, foram instalados 26 pontos de videoconferência, distribuídos entre a região metropolitana e as maiores cidades de Minas Gerais. Já a sede da empresa, em Belo Horizonte, possui outros sete pontos. Além disso, também existem pontos em empresas do grupo ou parceiras que estejam fora do Estado, caso da Light, no Rio de Janeiro, e da CPFL, localizada em Campinas, interior de São Paulo. 

De acordo com a companhia, as reuniões e treinamentos tornaram-se mais simples a partir da implantação da solução. A tecnologia permite o compartilhamento da tela do computador e transmissão de conteúdos como apresentações em PowerPoint e Excel. A ferramenta ainda conta com um servidor próprio, o RealPresence Collaboration Server, que realiza o gerenciamento de toda a infraestrutura. 

O uso da ferramenta, segunda a Cemig trouxe benefícios não apenas para reuniões, mas também para treinamentos, como os da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Segundo a companhia, a videoconferência evita que os cerca de 700 empregados, que por lei fazem parte desta comissão, tenham que se deslocar até Sete Lagoas para participar do treinamento, que embora seja anual, consumia cerca de R$ 238 mil em cada edição. 

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