O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) emitiu um parecer na última sexta-feira (20) em que concede aprovação sem restrições para que a rede varejista Magazine Luiza continue o processo de aquisição do marketplace de livros Estante Virtual, colocado à venda em setembro pelo Grupo Cultura.
De acordo com a decisão, publicada no Diário Oficial da União, a fusão entre as duas empresas está autorizada pois não há riscos de que, unidas, causem uma concentração de oferta capaz de prejudicar o equilíbrio do mercado. “Percebe-se claramente que a concentração é baixa nesse cenário de mercado que contabiliza o varejo físico e eletrônico de livros, em nível nacional”, diz a nota em determinado trecho.
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Criado em 2005, o Estante Virtual atua como uma “ponte” entre usuários e donos de livrarias e sebos, com 5 milhões de clientes e finalizado 2018 com 20 milhões de obras comercializadas pela sua plataforma.
Em 2017, foi comprado pelo Grupo Cultura (que gerencia a rede Livraria Cultura), como parte da estratégia da companhia para expandir as vendas pela internet. Mas a atual crise da empresa, que soma quase R$ 300 milhões em dívidas, fez com que a firma colocasse o negócio à venda em setembro para gerar caixa.
Apesar de a compra não ser finalizada neste ano, pode-se dizer que 2019 foi um período bem significativo para o Magazine Luiza: a empresa comprou o e-commerce esportivo Netshoes e ultrapassou a marca de 1 mil lojas físicas, dando continuidade ao seu processo de integração entre o varejo físico e digital
Depois do término compra do Estante Virtual, a companhia terá atuação fortalecida dentro do negócio de vendas de livros pela internet, que sempre foi um dos mais utilizados pelos usuários pelo valor relativamente baixo da compra e o menor risco de o produto chegar com defeito.
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