Lançado em junho de 2017, o banco digital Next será separado do Bradesco até o final de 2019. As informações são do Valor Econômico, que aponta que ainda serão definidos o modelo de separação e os tipos de investidores que a empresa pretende atrair.
De acordo com o jornal, um dos objetivos da mudança é poder visualizar com mais clareza a chamada avaliação de preço (valuation, em inglês) do Next, que atualmente fica “escondida” em meio aos números do Bradesco.
“Uma plataforma digital tem outras métricas, baseadas no crescimento e na capacidade de atrair clientes”, afirma ao Valor Maurício Minas, idealizador do Next, que atualmente possui 800 mil clientes ativos – em janeiro eram 550 mil.
Com uma taxa de crescimento de aproximadamente 8 mil adesões por dia, revela o executivo, o Next deve superar a marca de 1,5 milhão de clientes até o final deste ano.
Além disso, o conselheiro destaca que o banco digital ainda opera no vermelho e que deve continuar assim no futuro próximo. “É sinal de que estamos crescendo”, afirma.
Um número que ajuda a entender a relevância do Next é que nada menos que 80% dos clientes do banco digital não possuíam nenhuma relação com o Bradesco antes disso – e que 90% vieram de outras instituições financeiras.
Do ponto de vista regulatório, aponta o Valor, a ideia é que o Next não passe a ser um banco, o que encareceria a sua operação, seguindo asism um modelo adotado por muitas fintechs no mercado nacional.
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