Foi em 2007 que Steve Jobs anunciou que a Apple, gigante dos computadores, faria celulares. Se naquele ano fechássemos os olhos para pensarmos em aparelhos telefônicos móveis, iríamos ver um modelo com teclas, uma tela, ou talvez algo bem hightech – para a época – com uma caneta touch própria. Tudo mudou quando tivemos o controle de nossos aparelhos na ponta de nossos dedos.
Seguindo a linha de revolução, outro aspecto mudou tudo: a criação da AppStore juntamente com o iPhone 3G. Isso nos trouxe a proliferação dos mais diversos tipos de aplicativos. Haviam aqueles com jogos, aqueles das redes sociais, os de jornais e revistas, os de corrida, os de meditação e muitos outros. Todos os aspectos da nossa vida estavam gradativamente nichados em apps. A empolgação com esse mercado, por um tempo, passou. Por um tempo.
Um relatório feito pela App Annie, empresa dos Estados Unidos focada em dados sobre o mercado de aplicativos, mostra que houve no ano passado um crescimento mundial de 60% no número de downloads em relação a 2015. Além disso, o levantamento mostrou que 2017 registrou a marca de 175 bilhões de programas baixados. Isso foi impulsionado por mercados como o Brasil, China e Índia, que foram protagonistas neste crescimento.
No ano passado nos firmamos definitivamente no mobile, e isso trouxe apenas benefícios. Já éramos uma plataforma online que podia ser acessada via navegadores, mas a meta era estar nos dispositivos móveis. Estudamos ao longo de um ano para termos uma boa base de dados, pautados nos hábitos dos consumidores, e iniciamos a construção do aplicativo. Com um pouco mais de duas semanas nas lojas de apps, nossa nova empreitada havia registrado 3 mil downloads, com média entre 100 e 200 instalações ao dia.
(*) Marco Zolet é CEO e fundador da Supermercado Now
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