Parece que nem os dados que trafegam criptografados estão tão a salvos. Dados de um levantamento realizado pela Blue Coat por meio do seu laboratório apontam que a quantidade de famílias de malwares desenvolvidas especialmente para o tráfego SSL saltou 58 vezes. A informação da companhia corrobora com outras pesquisas de mercado, como uma do Gartner que havia alertado para o fato de 50% das ameaças digitais estarem direcionadas ao tráfego SSL e TLS.
A informação é um ponto de alerta, já que o mesmo Gartner afirma que o tráfego de dados criptografado cresce 20% ao ano. Agora que os cibercriminosos descobriram como explorar bem esse caminho, a tendência é que o uso desse ambiente para distribuição de malware avance de forma ainda mais rápida. A Blue Coat destaca também que tais fatos tornam o tráfego SSL um espaço aberto para a entrada de APT (ameaças persistentes avançadas) nos sistemas corporativos.
A companhia, especializada em segurança da informação, lembra que descriptografar o tráfego pode prejudicar a rede corporativa. Ao mesmo tempo, no entanto, explica que o CSO precisa discernir o “joio do trigo” no tráfego SSL, o que seria possível apenas com o uso de ferramentas capazes de descriptografar o tráfego SSL/TLS sem causar prejuízo ao desempenho da infraestrutura da empresa.
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