O aumento da demanda de remessas durante a pandemia de Covid-19 levou a Amazon a expandir sua frota de aeronaves de carga da Amazon Air. A empresa adquiriu 12 aeronaves de carga convertidas Boeing 767-300 do Air Transport Services Group (ATSG), que somadas à frota da empresa ultrapassam 80 aviões de carga.
Uma das novas aeronaves ingressou nas operações de carga aérea da maio de 2020, com os 11 restantes a serem entregues em 2021.
“A Amazon Air é fundamental para garantir uma entrega rápida para nossos clientes – tanto no ambiente atual que estamos enfrentando quanto além”, disse Sarah Rhoads, Vice-presidente da Amazon Global Air, em comunicado. “Durante um período em que muitos de nossos clientes confiam em nós para obter o que eles precisam sem sair de casa, a expansão de nossa rede aérea dedicada garante a capacidade de oferecer o que nossos clientes desejam: ótima seleção, preços baixos e velocidade de remessa rápida”, complementou.
“Estamos orgulhosos de continuar desenvolvendo nossa parceria com a Amazon para apoiar a entrega rápida e gratuita pela qual são famosos”, disse Rich Corrado, Presidente e CEO da ATSG. “Nossa experiência combinada no setor e acesso a uma frota de aeronaves de carga 767 nos tornam um parceiro ideal para apoiar o crescimento da frota da Amazon Air”.
A empresa também comunicou a expansão de suas operações em solo, com a pretensão de abrir novos hubs aéreos regionais no Aeroporto Internacional Lakeland Linder, na Flórida, no final do verão americano [inverno no Brasil], e no Aeroporto Internacional de San Bernardino, no próximo ano, juntamente com o Amazon Air Hub central no Aeroporto Internacional de Cincinnati/Kentucky em 2021.
Em maio, a Amazon Air iniciou as operações de Gateway no Aeroporto Internacional Austin-Bergstrom em Austin, Texas, e no Aeroporto Internacional Luis Muñoz Marín em San Juan, Porto Rico. Desde o lançamento da Amazon Air em 2016, a Amazon tem investido centenas de milhões de dólares e criou milhares de novos empregos nos Estados Unidos.
Conforme publicação sobre o assunto, no site TechCrunch, cresceu a demanda de pedidos on-line e a Amazon contratou 175.000 trabalhadores temporários para atender à demanda relacionada à pandemia, cerca de 125.000 dos quais serão transferidos para funções de período integral neste mês.
Entretanto, a empresa passa por um exame minucioso e sofre grande pressão por parte de políticos, da sociedade e dos acionistas devido aos casos de Covid-19 entre os funcionários da empresa. A organização confirmou a morte de oito pessoas até o momento, porém não divulga o número total de contaminados.
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