Apesar da distância geográfica, o Brasil é um dos cinco principais mercados globais do e-commerce chinês AliExpress e, por isso, a empresa analisa formas de facilitar o pagamento e envio das encomendas.
Em entrevista ao Estado de S.Paulo, o representante da companhia para América Latina, Ken Huang, contou sobre os principais desafios enfrentados pela companhia no país e as iniciativas que a marca pretende adotar no Brasil nos próximos anos.
Além do alto fluxo de compras, o executivo destaca que o perfil de consumo do público local se modificou ao longo dos anos. “Os brasileiros deixaram de comprar produtos super baratos e passaram a prestar atenção em eletrônicos, celulares, fones de ouvido e pulseiras conectadas – estas últimas têm sido muito populares, estão entre as mais vendidas.”
Segundo ele, a empresa estuda, a médio prazo, abrir um centro de distribuição local e também trabalhar com parceiros que contribuam tanto para a flexibilização das entregas como para a otimização das entregas. Ao longo dos anos, explica, a empresa deseja implementar iniciativas que facilitem o processo de compra.
Para Huang, a logística é o maior obstáculo enfrentado pela empresa para entregar uma experiência de uso melhor aos clientes: “Fazemos entregas dentro da China em até 30 minutos. Uma entrega da China para o Brasil não chega nem no aeroporto em meia hora. E ainda tem alfândega e entrega local no País.”
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