Em 2017, a Alelo ingressou com força total na transformação dos seus negócios. A empresa, especializada em benefícios e que conta com mais de 100 mil empresas-cliente e 8 milhões de usuários, identificou a necessidade de conquistar mais agilidade. Com um olhar voltado para aprimorar os negócios, a tecnologia naturalmente tornou-se uma aliada.
Segundo Adriano Tchen, CIO da Alelo, um passo importante dessa estratégia foi a aceleração da estratégia de cloud. O executivo contou essa trajetória durante apresentação no IT Forum+, que acontece nesta semana na praia do Forte (BA).
Em um primeiro momento, Tchen revelou que a nuvem chegou para ajudar na redução de custos, mas logo a mentalidade mudou para a busca de organizar a empresa, tornando-a mais ágil.
No início de 2018, portanto, a Alelo fortaleceu sua estratégia de cloud e a tornou mais parruda com orquestração de kubernetes, interconexão de cloud data center (CDCI, na sigla em inglês), entregas contínuas e virtualização da base de dados. “Tudo para colher frutos no curto prazo, preparando o terreno para a cloud 2.0”, contou Tchen.
Foi quando a Alelo começou a gerar mais facilidades para os negócios, já que no cenário anterior as plataformas eram monolíticas, dificultando algumas atividades-chave. “Com a cloud, começamos a implementar conceitos como big data. Também potencializamos o uso de analytics. Tudo isso para entregar mais valor aos negócios”, comentou ele.
Tchen apontou que hoje a Alelo tem riqueza em sua base de dados, graças à nuvem. A empresa faz o cruzamento de três tipos de dados (companhias que compram os serviços da Alelo, usuários dos cartões e dos estabelecimentos comerciais). O objetivo da iniciativa é gerar diferenciação na oferta, inclusive apostando no lançamento de produtos diferenciados.
“A partir do momento que trabalhamos melhor os dados, geramos mais inteligência, novos modelos de precificação e passamos a contar com novos canais de atendimento, como WhatsApp e chatbot”, detalhou ele.
Nessa jornada da nuvem, Tchen observou que as áreas de negócios foram bastante parceiras. Mas a área de Produtos foi a que mais atuou lado a lado, contribuindo sobremaneira para o sucesso da iniciativa. “Foi a primeira interação e é natural isso acontecer. Quando mudamos para uma operação mais ágil, a área de Produto é a que mais se conecta.”
A nova fase permitiu reduzir a entrega de produtos mais rapidamente ao mercado, gerando não só mais satisfação para o cliente, como também redução de custos. “Quando começamos a transformação digital, nossa preocupação era não ser um ‘bloqueador’ do crescimento dos negócios. Hoje, colhemos o fruto da agilidade.”
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