Cofundador e CEO da plataforma de hospedagem Airbnb, Brian Chesky enviou na última terça-feira (5) uma carta aos funcionários informando que 25% dos funcionários deverão ser desligados até o início da próxima semana, por conta da crise envolvendo o novo coronavírus (Covid-19).
Os cortes devem abranger cerca de 1,9 mil pessoas contratadas pela startup, que como outras marcas do setor de turismo, tiveram uma queda brusca na receita por conta do sistema de isolamento social existente em quase todo o mundo. Chesky estima que 2020 deve fechar com menos da metade da receita do ano passado.
As demissões seguem uma série de outras medidas já anunciadas pela empresa para reduzir custos. Em março, o Airbnb informou que cortaria US$ 800 milhões da verba de marketing e que, enquanto os fundadores não teriam salário, o pagamento dos executivos de alto escalão seriam cortados em 50%.
Em abril, realizou uma rodada de investimentos de US$ 1 bilhão e e captou mais US$ 1 bilhão em empréstimos para equilibrar as contas.
Na busca para obter receita durante o período de quarentena, a companhia lançou a plataforma experiências on-line, na qual os aprendizados são feitos de forma digital. Também apresentou recursos de suporte a anfitriões, como a criação de um fundo US$ 250 milhões para cobrir os gastos de quem teve reserva cancelada até 14 de março.
*Com informações da Reuters
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