5 pessoas que mudaram de vida seguindo carreiras em TI

Profissionais formados pela Alura para Empresas apostam em transição de carreira e dão primeiros passos na área de TI

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9:17 am - 19 de abril de 2023
jovens, estudantes, carreira, ensino, carreiras em TI Foto: Shutterstock

A grande disponibilidade de vagas em tecnologia nas empresas, aliada à falta de profissionais sendo formados, gera um cenário de preocupação. Não por acaso o número de empresas e escolas que apostam em cursos de formação específicos aumentou consideravelmente nos últimos anos.

Algumas edtechs – como são chamadas as startups da área de educação – já enumeram inclusive algumas histórias de sucesso de pessoas apostando em carreiras em TI. São alunos de perfis diversos, mas que escolheram cursos de tecnologia e começam a trilhar uma jornada profissional na área.

“Investir na formação de equipes capacitadas é essencial para garantir a sobrevivência e competitividade das empresas no mercado. Nesse sentido, temos um papel central ao oferecer cursos de qualidade que atendem às necessidades do mercado e preparam times para os desafios do futuro”, diz Adriano Almeida, cofundador e COO da Alura

Segundo a empresa, até o momento mais de 590 mil pessoas foram impactadas pelas soluções de desenvolvimento de pessoas em tecnologia da Alura Para Empresas, divisão da Alura voltada à capacitação de profissionais já no mercado.

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Confira cinco dessas histórias.

Igor Lima Pereira, 21 anos

Estagiário de ChatBot Developer na Take Blip em São Luís (MA)

Igor cursava Direito e trabalhava como professor de inglês, mas resolveu fazer uma transição de carreira, seguindo para o meio tech e estudando por conta própria. Em agosto de 2021, ingressou em um programa de capacitação da Alura Para Empresas em parceria com o Governo do Maranhão – o Programa Trilhas, projeto de capacitação de programadores, designers e analistas de dados.

Após quatro meses, foi aprovado no processo seletivo da Take Blip. O profissional ressalta que todos os conteúdos que aprendeu nas trilhas de JavaScript, Back-End e modelagem de bancos de dados são utilizados diariamente em sua função.

“O acesso a materiais de qualidade com certificados digitais me deu as habilidades necessárias para poder, finalmente, ir para outra área e trabalhar com meu emprego dos sonhos. É uma jornada que mudou a minha vida e pode mudar a de muitos outros jovens aqui no Maranhão”, afirma.

Brena O’Dwyer, 30 anos

Assistente de Desenvolvimento na Zenvia no Rio de Janeiro (RJ)

Formada em Ciências Sociais, Brena já trabalhou como redatora, revisora e tradutora. Em 2021, ela conseguiu uma nova oportunidade ao participar do seu primeiro bootcamp do “Reprograma”, iniciativa de impacto social focada em ensinar programação para mulheres que não têm recursos ou oportunidades para aprender a programar.

Quando terminou o curso, partiu em busca de mais formas de se aprofundar na área de desenvolvimento e acabou chegando na Alura Para Empresas por meio de uma parceria com a Zenvia, no projeto “EmpowerCode”, um programa para capacitação de mulheres em programação.

“Além de complexificar meus conhecimentos em JavaScript, mergulhei em temas como versionamento de códigos, Git, Github, HTML e CSS, podendo me apresentar e me tornar uma profissional Full Stack. Fora as aulas, também tínhamos acesso à plataforma no Discord, que foi de grande ajuda para que eu e todas as outras mulheres que fizeram parte do programa pudéssemos ter ótimas trocas”, destaca.

Allan da Silva Gomes, 20 anos

Desenvolvedor Full Stack Jr. do Sicoob Central, em SC/RS

Allan já havia feito um curso técnico de ADS por quatro meses e começado a faculdade de Sistemas de Informação quando iniciou seu primeiro estágio em Linguagens (JS e PHP), conteúdo que havia estudado aos 17 anos a partir da indicação de um amigo. Depois disso foi promovido para Desenvolvedor Full Stack Jr., cargo que ficou pouco mais de um ano até conseguir uma nova oportunidade, na mesma e atual função, na Sicoob.

Para conseguir a vaga, ele precisou passar por um processo de capacitação promovido pela marca, que envolveu três meses de trilhas de aprendizagem da Alura Para Empresas; os cursos eram focados principalmente em Linux, PHP e Laravel, Testes, Padrões (PSR), OWASP (Segurança) e Protocolos HTTP.

“Esse desenvolvimento foi essencial para a minha carreira, porque hoje não só trabalho em diversos projetos com toda a equipe de desenvolvedores, mas também tenho várias opções de área para migrar no futuro, como Quality Assurance”, reforça.

Thais Barbosa, 26 anos

Administradora de Banco de Dados da Psicologia Viva/Conexa em Montes Claros (MG)

Formada em Análise de Desenvolvimento de Sistemas pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Thais deu os seus primeiros passos na área de tecnologia como importadora de dados. Depois dessa experiência, ela se desenvolveu ainda mais no segmento dentro do Grupo Conexa, onde ampliou os seus conhecimentos com os cursos da Alura Para Empresas.

“Fiz basicamente todas as aulas de Banco de Dados Relacional (MySQL)”, pontua a especialista, que hoje é Administradora de Banco de Dados no Psicologia Viva, a plataforma de atendimento psicológico online da companhia. “Pouco mais de um mês depois de ter começado as trilhas, os resultados já estavam sendo vistos pelos gestores e líderes que acompanhavam a minha evolução, tanto no sistema de ensino quanto nas demandas que surgiam na empresa”, completa.

Vagner Juliano Neves, 23 anos

Educador Social no Polo Marista de Formação Tecnológica da comunidade de Timbaúva, em Porto Alegre (RS)

Vendedor de peças de computador e desenhos digitais, Vagner viu sua carreira mudar a partir do Full Stack Social, projeto do Polo Marista de Formação Tecnológica em parceria com diversas organizações, dentre elas a Alura Para Empresas. Com isso, ele teve contato com temas como Front-End, JavaScript, CSS, HTML, TypeScript, os quais despertaram seu real interesse em programação.

Dessa forma, o profissional se viu capacitado também para lecionar sobre conteúdos de tecnologia e passou a trabalhar como Educador Social dentro do Centro Social Marista, que se encontra na comunidade de Timbaúva.

“Os conhecimentos que adquiri me ajudam demais em auxiliar os jovens a terem bons estudos e norteá-los no que devem aprender durante o curso. Além disso, com essa preparação consigo entender melhor sobre quais assuntos os alunos se interessam mais e as dificuldades que enfrentam”, finaliza.

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