Aproximadamente 35% dos profissionais de energia acreditam que sua companhia precisaria ser impactada antes de investir em defesas cibernéticas, 74% esperam que um ataque prejudique o meio ambiente e 57% pressupõem que causará perda de vidas, de acordo com a pesquisa Cyber Priority, desenvolvida pela DNV.
O relatório aponta que mesmo com o reconhecimento de alguns entrevistados de que sua empresa está vulnerável a um ataque, algumas organizações estão aguardando algo acontecer para enfrentar a ameaça. Como um exemplo disso, 26% dizem que seria necessário um grande incidente, para só assim, aumentarem o investimento. Por outro lado, 44% dos entrevistados esperam no futuro realizar melhorias para evitar um grande ataque em seus negócios.
Além disso, 22% dos entrevistados dizem que suas empresas têm sido alvo de violações nos últimos anos e 38% reconhecem que não investiram o suficiente em segurança cibernética. “Será uma tragédia se for preciso uma série de ataques catastróficos, mas evitáveis, aos sistemas de controle – resultando em um ambiente operacional menos seguro em toda a indústria – para que eles repensem sua abordagem.”, apontou Trond Solberg, diretor administrativo na DNV.
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