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Ainda não se preparou para o ano das tecnologias disruptivas?

Lançado nos Estados Unidos em 1876, o telefone levou 75 anos para alcançar 50 milhões de usuários. Mais de um século depois, o jogo de realidade aumentada voltado para smartphones — Pokemon Go — conseguiu o mesmo feito em incríveis 19 dias. Os exemplos mostram que a capacidade de proliferação de um novo produto ou serviço aumentou exponencialmente nos últimos tempos, graças a algumas novas tecnologias.

 

Em 2017 o Google realizou o teste de uma nova funcionalidade do Gmail chamada Smart Reply com apenas alguns usuários. Após o sucesso do teste, o serviço baseado em Machine Learning que oferece 3 respostas pré-definidas para os e-mails recebidos foi liberado para usuários de todo o mundo. Isso significa que em apenas um instante a nova funcionalidade estava na caixa de entrada de mais de um bilhão de pessoas. Simples assim.

 

Daqui para frente, as mudanças acontecerão em uma velocidade cada vez maior em todos os setores, e impactarão cada vez mais pessoas. E, de acordo com especialistas, o desenvolvimento e a integração das tecnologias disruptivas farão do ano de 2019 o ano da virada, ou melhor, da guinada. Estamos chegando ao final do quarto trimestre do ano e, se você ainda não se preparou para essa reviravolta, é hora de correr atrás do tempo perdido.

 

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Acompanhar as mudanças que virão dependerá de duas atitudes: abrir mão do pensamento linear e começar a pensar de forma exponencial. É o que declara a Singularity University (SU). Diante desse cenário desafiador é preciso desenvolver uma nova mentalidade e um conjunto de ferramentas para entender e aplicar as rupturas tecnológicas. Também é essencial entender o contexto mercadológico de cada organização para, então, avaliar quais das inovações trarão real valor para cada negócio. Depois da avaliação, será necessário personalizar as soluções de acordo com cada objetivo. Alcançar os resultados esperados dependerá disso.

 

A mudança de mentalidade, para muitos, não será fácil, já que estão habituados a pensar da mesma forma há décadas. Para esses, a transformação cultural promete ser mais impactante que a própria transformação tecnológica. Já para as empresas, principalmente as grandes, os desafios são outros. O primeiro deles é deixar para trás processos vigentes, o foco em resultados de curto prazo e a própria cultura da organização. O segundo desafio está na entrada de competidores novos e rápidos que estão surgindo dentro e ao lado das próprias indústrias.

 

Para te ajudar nessa jornada, o IT Trends separou vídeos de especialistas. No primeiro, você aprenderá que para absorver as tecnologias e conseguir inovar, é preciso errar. Errar cria padrões, históricos e aprendizados que irão ajudar você a chegar a um resultado inovador. E a chave da criação de uma cultura de inovação está na liderança, que é a peça-chave neste cenário. Entenda no vídeo do colunista Marco Cavallo:

 

 

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Nesses novos cenários, dedicar tempo para a gestão da mudança e gestão do futuro é essencial. Se voltar exclusivamente às metas de curto prazo não é mais suficiente para se destacar no mercado. É importante não deixar a chamada “ditadura das metas” atrapalhar o processo de inovação. Entenda como se adaptar no vídeo do futurista e colunista do IT Trends Gil Giardelli:

 

 

Os cursos do passado não preparam mais o profissional do futuro. Essa é a opinião de Jaqueline Weigel, especialista em futuro da W Futurismo. Confira a análise de Jaqueline sobre como fica a educação nessa nova e era e quais as habilidades que mais atraem as empresas hoje:

 

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