Em 2018, 90% das empresas não terão estratégia de integração de aplicações pós-moderna

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9:07 am - 03 de março de 2016
A crescente complexidade do portfólio de aplicações de planejamento de recursos empresariais (ERP) está aumentando a necessidade de adoção de uma estratégia de integração de aplicações pós-moderna, de acordo com o Gartner. A previsão da consultoria é que, até 2018, 90% das empresas não contarão com uma estratégia nesse sentido, o que resultará em problemas de integração e altos custos para a empresa.
“A adoção de ERP pós-moderno representa uma mudança fundamental, passando de um fornecedor único para um ambiente ERP flexível e federado”, afirma Carol Hardcastle, vice-presidente de pesquisa do Gartner. “Esse novo ecossistema promete mais agilidade nos negócios, mas apenas se o aumento da complexidade for reconhecido e endereçado.”
A mudança para um mundo pós-moderno continua inabalada, de acordo com o Gartner. A maioria das empresas operam agora sob uma realidade híbrida, que leva a um cenário com grande complexidades no portfólio de aplicação, com novos desafios relacionados à governança, análise e integração – o que pode aumentar o risco de fracasso.
Outras previsões do Gartner para ERP:
Em 2017, 75% das organizações de TI terão uma capacidade bimodal, mas apenas metade delas irá conseguir evitar colocar suas soluções de ERP em risco.
Até 2018, 80% das empresas não terá a capacidade de entregar com sucesso sua estratégia de ERP pós-moderna. Além disso, as companhias irão insistir em implantações de projetos ERP pós-modernas que agregam valor em menos de dois anos.

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