Ford colocando os carros à prova – rigor e respeito ao consumidor
Um automóvel antes de ser lançado precisa passar por um extenso conjunto de
testes feitos por seu fabricante. Mas não só isso. Mesmo com o veículo já em
produção sua qualidade e adequação aos parâmetros de projeto devem se manter
constantes. Para isso uma fração dos carros que saem da linha de produção precisam
ser constantemente analisados para monitorar e garantir a permanência da
qualidade ao longo da produção. Este processo é relativamente parecido em todos
os fabricantes. Porém alguns o fazem com maior ou menor detalhamento, minúcia e
rigor.
testes feitos por seu fabricante. Mas não só isso. Mesmo com o veículo já em
produção sua qualidade e adequação aos parâmetros de projeto devem se manter
constantes. Para isso uma fração dos carros que saem da linha de produção precisam
ser constantemente analisados para monitorar e garantir a permanência da
qualidade ao longo da produção. Este processo é relativamente parecido em todos
os fabricantes. Porém alguns o fazem com maior ou menor detalhamento, minúcia e
rigor.
Tive a oportunidade de ver isso de perto em uma visita ao campo de provas da
Ford em Tatuí, interior de São Paulo no mês de agosto passado no que ficou
conhecido como “Ford Experience”. Fiquei sobremaneira impressionado com o que
vi. Neste local com mais de 4.6 milhões de metros quadrados já foram
percorridos mais de 250 milhões de quilômetros nos seus 37 anos de existência.
Vou tentar mostrar um pouco de cada posto de teste que visitei. Não pense você
que um campo de provas se resume a uma pista com muitas condições de terreno. De
fato, há dezenas de quilômetros (mais de 50 quilômetros) de pistas asfaltadas,
de terra, com obstáculos, subidas, descidas, retas longas, curvas abertas,
fechadas, etc.
Mas além disso existem “ilhas” de testes específicos em diferentes laboratórios
equipados para a realização de mais de 100 testes, como desempenho e consumo de
combustível, emissões, evaporação, arrefecimento, freios, penetração de água e
poeira, cabines de névoa salina, nível sonoro interno e externo, dinâmica
veicular, calibração e desenvolvimento de motores e durabilidade. Conta também
com uma oficina experimental para a construção de protótipos.
O campo de provas existe desde 1978 e vem sendo aperfeiçoado de acordo com as
necessidades. Por exemplo, os últimos lançamentos da Ford como o Focus Fastback,
Focus Hatch, KA, KA+ e Ecosport passaram por estes testes, bem como os lançamentos
dos últimos 37 anos, carros, picapes, caminhões, etc.
Uma visão geral do “Ford Experience”, minha vista ao Campo deProvas de Tatuí e seus diferentes laboratórios pode ser visto aqui neste
interessante e lúdico vídeo
que mostra os laboratório por meio de uma divertida metáfora de vídeo game.
Dirigibilidade: pistas de teste
Existem 50 km de pistas para testes de desenvolvimento e
durabilidade que simulam diferentes tipos de ruas e estradas da América do Sul,
relacionados com outros campos de provas da Ford no mundo. Há seções de pistas
pavimentadas de alta e baixa velocidade, labirinto, colinas, rampas com
diferentes ângulos de inclinação e estradas de terra e lama. O objetivo é
garantir que os veículos cheguem ao mercado preparados para atender todos os
requisitos de qualidade, funcionalidade e eficiência.
durabilidade que simulam diferentes tipos de ruas e estradas da América do Sul,
relacionados com outros campos de provas da Ford no mundo. Há seções de pistas
pavimentadas de alta e baixa velocidade, labirinto, colinas, rampas com
diferentes ângulos de inclinação e estradas de terra e lama. O objetivo é
garantir que os veículos cheguem ao mercado preparados para atender todos os
requisitos de qualidade, funcionalidade e eficiência.
Todas as pistas são dotadas de um rígido sistema de
segurança, que inclui sinalização especial, controle de acesso, cercas e
passagens subterrâneas para animais silvestres e treinamento de todo o pessoal
operacional e de apoio. Sua estrutura inclui também equipe médica e bombeiros com
equipamentos para atendimento de urgência e resgate.
segurança, que inclui sinalização especial, controle de acesso, cercas e
passagens subterrâneas para animais silvestres e treinamento de todo o pessoal
operacional e de apoio. Sua estrutura inclui também equipe médica e bombeiros com
equipamentos para atendimento de urgência e resgate.
Silêncio: qualidade sonora
Cada som emitido pelo carro, desde o ronco do motor,
fechamento de porta ou sinal de pisca, ajuda a construir a “personalidade” do
produto. O nível de ruído na cabine é importante para o conforto acústico e
padrão de qualidade percebidos pelo consumidor.
fechamento de porta ou sinal de pisca, ajuda a construir a “personalidade” do
produto. O nível de ruído na cabine é importante para o conforto acústico e
padrão de qualidade percebidos pelo consumidor.
Todos esses elementos são analisados e refinados nos carros
da Ford no laboratório acústico com equipamentos e softwares que permitem
registrar, quantificar e identificar cada tipo de som. Um desses novos
equipamentos é o VisiSonics, que conta com múltiplos microfones e câmeras para
gerar um mapa de 360 graus capaz de sobrepor sons e imagens. Com ele, os
engenheiros da área de Ruídos, Vibrações e Asperezas (NVH) conseguem
identificar a origem de sons em cada ponto da cabine e adotar ações para a
melhora da sua qualidade ou anulação.
da Ford no laboratório acústico com equipamentos e softwares que permitem
registrar, quantificar e identificar cada tipo de som. Um desses novos
equipamentos é o VisiSonics, que conta com múltiplos microfones e câmeras para
gerar um mapa de 360 graus capaz de sobrepor sons e imagens. Com ele, os
engenheiros da área de Ruídos, Vibrações e Asperezas (NVH) conseguem
identificar a origem de sons em cada ponto da cabine e adotar ações para a
melhora da sua qualidade ou anulação.
“O objetivo é buscar o
menor nível de ruído interno na cabine do veículo, considerando diferentes
tipos de pistas, para permitir, por exemplo, uma melhor compreensão da fala
entre os ocupantes e, consequentemente, um melhor conforto acústico”, diz
Jorge Marano, engenheiro de testes de NVH.
menor nível de ruído interno na cabine do veículo, considerando diferentes
tipos de pistas, para permitir, por exemplo, uma melhor compreensão da fala
entre os ocupantes e, consequentemente, um melhor conforto acústico”, diz
Jorge Marano, engenheiro de testes de NVH.
Conforto: simulador
de rodagem
de rodagem
Para garantir o conforto ao dirigir em qualquer situação de
solo, bem como avaliar eventuais rangidos na estrutura, suspensão e níveis de
vibração, existe um laboratório que permite isolar e avaliar separadamente
áreas chaves do veículo.
solo, bem como avaliar eventuais rangidos na estrutura, suspensão e níveis de
vibração, existe um laboratório que permite isolar e avaliar separadamente
áreas chaves do veículo.
O simulador de pistas (também conhecido como “Four
Poster”) é composto de quatro pilares que sustentam e movimentam as rodas
do veículo por meio de atuadores hidráulicos. Estes são controlados por
softwares capazes de reproduzir mais de 30 tipos de pistas do Brasil e outros
países.
Poster”) é composto de quatro pilares que sustentam e movimentam as rodas
do veículo por meio de atuadores hidráulicos. Estes são controlados por
softwares capazes de reproduzir mais de 30 tipos de pistas do Brasil e outros
países.
Com ele é possível verificar como a suspensão de um
protótipo se comporta, por exemplo, em uma estrada da China, Chile, Argentina,
locais do Brasil…, sem precisar levar o carro até lá e sem interferências
externas. O programa de simulação reproduz as mesmas forças e frequências do
tipo de piso selecionado.
protótipo se comporta, por exemplo, em uma estrada da China, Chile, Argentina,
locais do Brasil…, sem precisar levar o carro até lá e sem interferências
externas. O programa de simulação reproduz as mesmas forças e frequências do
tipo de piso selecionado.
“Na cabine, instalamos
acelerômetros na direção, nos apoios de cabeça dos bancos, na alavanca do
câmbio e no chassi, além de microfones para medir o nível de ruído e conforto
do motorista e dos passageiros com a suspensão do carro em movimento“,
explica Wanderley Pella, engenheiro de Testes.
acelerômetros na direção, nos apoios de cabeça dos bancos, na alavanca do
câmbio e no chassi, além de microfones para medir o nível de ruído e conforto
do motorista e dos passageiros com a suspensão do carro em movimento“,
explica Wanderley Pella, engenheiro de Testes.
Eu fiz um breve vídeo durante minha visita neste laboratório
que pode ser visto aqui.
Tive também o meu momento de estar dentro do carro que foi submetido a um
variado perfil de rodagem com deslocamentos verticais, horizontais,
inclinações, etc. Muito prático e interessante.
que pode ser visto aqui.
Tive também o meu momento de estar dentro do carro que foi submetido a um
variado perfil de rodagem com deslocamentos verticais, horizontais,
inclinações, etc. Muito prático e interessante.
Sustentabilidade:
laboratório de emissões
laboratório de emissões
O Brasil tem adotado normas cada vez mais rigorosas para o
limite de emissões dos veículos bem como outros países do mundo. No Laboratório
de Emissões a Ford realiza todos os testes desses gases para o desenvolvimento
e calibração de motores, homologação de veículos, controle de qualidade da
produção e acompanhamento da durabilidade de componentes.
limite de emissões dos veículos bem como outros países do mundo. No Laboratório
de Emissões a Ford realiza todos os testes desses gases para o desenvolvimento
e calibração de motores, homologação de veículos, controle de qualidade da
produção e acompanhamento da durabilidade de componentes.
O laboratório conta com modernos dinamômetros e sistemas
analisadores de gases para ensaios de motores a gasolina, flex ou diesel, de
acordo com as normas brasileiras e europeias. “Entre outras inovações, já estamos equipados para a homologação de
veículos com a norma Euro 6 de motores diesel para a Argentina e o Chile, que
só deverá ser adotada no Brasil em 2018”, diz Astor da Silva Filho,
supervisor do Laboratório de Emissões.
analisadores de gases para ensaios de motores a gasolina, flex ou diesel, de
acordo com as normas brasileiras e europeias. “Entre outras inovações, já estamos equipados para a homologação de
veículos com a norma Euro 6 de motores diesel para a Argentina e o Chile, que
só deverá ser adotada no Brasil em 2018”, diz Astor da Silva Filho,
supervisor do Laboratório de Emissões.
A área também conta com uma câmara Shed (Sealed Housing for
Evaporation Determination) para medir as emissões que o carro produz no
ambiente quando está desligado. Ela simula as variações de temperatura ao longo
do dia e mede a concentração de hidrocarbonetos na evaporação de combustível,
pneus, graxa e outros componentes, com sensores e analisadores.
Evaporation Determination) para medir as emissões que o carro produz no
ambiente quando está desligado. Ela simula as variações de temperatura ao longo
do dia e mede a concentração de hidrocarbonetos na evaporação de combustível,
pneus, graxa e outros componentes, com sensores e analisadores.
Economia: laboratório
de consumo de combustível
de consumo de combustível
No mesmo laboratório de emissão de gases também é o local
onde é medido o consumo de combustível dos veículos. Este laboratório foi o que
mais me chamou a atenção. Não que os outros não tenham capturado minha atenção.
Nada disso, são extremamente sofisticados e interessantes. Mas o laboratório de
aferição de consumo e emissões de poluentes me interessa particularmente.
Sempre fui muito ligado a este tipo de informação e bastante preocupado com
estas características dos veículos. Aliás, pouco mais de um ano atrás eu
compartilhei com os leitores minhas descobertas sobre como são aferidas as
informações sobre emissões e consumo de combustíveis dos veículos e falei um
pouco sobre esta metodologia. Relatei isso no texto “A tecnologia por trás da eficiência energética dos veículos”. Da mesma forma
discuti o assunto economia de combustível no vídeo “Dicas para economizar combustível, do fusca ao Rolls Royce, apesar da tecnologia”
em conversa com Guido Orlando do site Vida Moderna.
Mas dessa eu tive a oportunidade de ver com meus próprios olhos em detalhes
como toda essa medida é feita. Estes testes de emissão e consumo são realizados
seguindo normas rígidas determinadas pelo INMETRO e ABNT. O governo tem um
programa de “etiquetagem” de eficiência energética (que eu explico no texto
supra citado) que engloba não só carros, mas também todos os dispositivos que gastam
energia e podem gerar emissão de poluentes.
Os dinamômetros e esteiras rolantes conduzem o carro (e seu piloto de testes)
por ciclos padronizados de acelerações, desacelerações, pausas, retomadas,
paradas, etc. de forma a simular um trajeto de condução em cidade. Da mesma
forma existe o roteiro que simula trânsito em estrada com maior parte do tempo
em velocidades constantes e algumas acelerações e desacelerações, como acontece
ao se dirigir em uma rodovia. Assim reproduzir em ambiente controlado, passível
de reprodução controlada, passa a ser possível. Assim podem ser comparados em
total igualdade de condições diferentes versões do mesmo carro bem como
comparar com veículos de outros fabricantes.
Eu fiz um breve vídeo durante minha visita neste laboratório que pode ser visto
aqui. Neste vídeo eu
mostro o processo de simulação de um percurso “urbano” e também como são
coletados os gases de escapamento para análise.
onde é medido o consumo de combustível dos veículos. Este laboratório foi o que
mais me chamou a atenção. Não que os outros não tenham capturado minha atenção.
Nada disso, são extremamente sofisticados e interessantes. Mas o laboratório de
aferição de consumo e emissões de poluentes me interessa particularmente.
Sempre fui muito ligado a este tipo de informação e bastante preocupado com
estas características dos veículos. Aliás, pouco mais de um ano atrás eu
compartilhei com os leitores minhas descobertas sobre como são aferidas as
informações sobre emissões e consumo de combustíveis dos veículos e falei um
pouco sobre esta metodologia. Relatei isso no texto “A tecnologia por trás da eficiência energética dos veículos”. Da mesma forma
discuti o assunto economia de combustível no vídeo “Dicas para economizar combustível, do fusca ao Rolls Royce, apesar da tecnologia”
em conversa com Guido Orlando do site Vida Moderna.
Mas dessa eu tive a oportunidade de ver com meus próprios olhos em detalhes
como toda essa medida é feita. Estes testes de emissão e consumo são realizados
seguindo normas rígidas determinadas pelo INMETRO e ABNT. O governo tem um
programa de “etiquetagem” de eficiência energética (que eu explico no texto
supra citado) que engloba não só carros, mas também todos os dispositivos que gastam
energia e podem gerar emissão de poluentes.
Os dinamômetros e esteiras rolantes conduzem o carro (e seu piloto de testes)
por ciclos padronizados de acelerações, desacelerações, pausas, retomadas,
paradas, etc. de forma a simular um trajeto de condução em cidade. Da mesma
forma existe o roteiro que simula trânsito em estrada com maior parte do tempo
em velocidades constantes e algumas acelerações e desacelerações, como acontece
ao se dirigir em uma rodovia. Assim reproduzir em ambiente controlado, passível
de reprodução controlada, passa a ser possível. Assim podem ser comparados em
total igualdade de condições diferentes versões do mesmo carro bem como
comparar com veículos de outros fabricantes.
Eu fiz um breve vídeo durante minha visita neste laboratório que pode ser visto
aqui. Neste vídeo eu
mostro o processo de simulação de um percurso “urbano” e também como são
coletados os gases de escapamento para análise.
Eu fiquei profundamente curioso com esta ferramenta neste
laboratório. Pensei em propor para a Ford um ensaio para descobrir para cada
carro qual seria a proporção ideal de combustível, parte gasolina e parte etanol,
de forma a descobrir qual seria a proporção mais econômica em termos de gasto
por quilômetro rodado… Mas ao conversar com o engenheiro responsável pelo
laboratório ele me informou que há agenda tomada em três turnos para usar este
ferramental muitos meses de hoje adiante. Mas fica a ideia. Será que a Ford toparia
um estudo desses? Eu me habilito para acompanhar de perto!
Conclusão
Comecei este texto dizendo que campos de prova e laboratórios são usados por
toda a indústria automobilística. Quis o destino que eu pudesse conhecer o
campo da Ford em Tatuí. Com seus 37 anos pode se ver que vem sendo adaptado,
modernizado e ampliado conforme surgem necessidades (por exemplo aferir
emissões e consumo – algo mais recente). A diversidade de cenários, tipos de
piso, características de rodagem, curvas, retas, aclives, etc. é para mim grande
destaque.
Na parte final da visita andamos por 30 minutos em um Focus Fastback dirigido
por um piloto de provas da Ford nessa pista com todas as variações que citei,
em todas as velocidades. Desde muito devagar em pisos irregulares até 140 Km/h
em retas e curvas de raio longo para perceber as reações do carro. Sensacional!
E o Focus Fastback foi muito competente em todas as situações.
laboratório. Pensei em propor para a Ford um ensaio para descobrir para cada
carro qual seria a proporção ideal de combustível, parte gasolina e parte etanol,
de forma a descobrir qual seria a proporção mais econômica em termos de gasto
por quilômetro rodado… Mas ao conversar com o engenheiro responsável pelo
laboratório ele me informou que há agenda tomada em três turnos para usar este
ferramental muitos meses de hoje adiante. Mas fica a ideia. Será que a Ford toparia
um estudo desses? Eu me habilito para acompanhar de perto!
Conclusão
Comecei este texto dizendo que campos de prova e laboratórios são usados por
toda a indústria automobilística. Quis o destino que eu pudesse conhecer o
campo da Ford em Tatuí. Com seus 37 anos pode se ver que vem sendo adaptado,
modernizado e ampliado conforme surgem necessidades (por exemplo aferir
emissões e consumo – algo mais recente). A diversidade de cenários, tipos de
piso, características de rodagem, curvas, retas, aclives, etc. é para mim grande
destaque.
Na parte final da visita andamos por 30 minutos em um Focus Fastback dirigido
por um piloto de provas da Ford nessa pista com todas as variações que citei,
em todas as velocidades. Desde muito devagar em pisos irregulares até 140 Km/h
em retas e curvas de raio longo para perceber as reações do carro. Sensacional!
E o Focus Fastback foi muito competente em todas as situações.
Saio desta visita bastante impressionado com o grau de detalhes, a
minuciosidade das observações possíveis de serem feitas aqui e com o cuidado e
respeito ao consumidor. O campo de provas tem uso contínuo, pois mesmo que se
em algum momento não houver um modelo novo que requeira testes iniciais, a Ford
submete um percentual de sua produção, de todos os modelos, continuamente para
se certificar de que a qualidade do produto final permanece constante (dentro
das pequenas margens de tolerância existentes). Espero ter sido a primeira de
mais visitas que realizo neste campo de provas.
minuciosidade das observações possíveis de serem feitas aqui e com o cuidado e
respeito ao consumidor. O campo de provas tem uso contínuo, pois mesmo que se
em algum momento não houver um modelo novo que requeira testes iniciais, a Ford
submete um percentual de sua produção, de todos os modelos, continuamente para
se certificar de que a qualidade do produto final permanece constante (dentro
das pequenas margens de tolerância existentes). Espero ter sido a primeira de
mais visitas que realizo neste campo de provas.
Imagem 07 – teste em progresso