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Inteligência artificial x inteligência emocional

É fundamental possuir habilidades emocionais para ajudar o profissional a se destacar nesse atual contexto

Por  Susanne Anjos Andrade

09:33 - 18 de dezembro de 2020
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Na Era da inteligência artificial, desenvolver a inteligência emocional é o grande diferencial. A máquina já está dando e dará cada vez mais conta do que é técnico, repetitivo e automático. Cabe a nós focarmos no que é “ser” humano no mundo do trabalho. Não basta acumular experiências e qualificações profissionais, cursos especializados, MBAs e proficiência em línguas, pois o ambiente laboral traz um desafio ainda maior que é lidar com gente.

Pessoas cada vez mais diferentes em um mesmo contexto, pensando diferente uns dos outros, sem falar dos obstáculos diários como metas a cumprir e prazos apertados. Nesse sentido, é fundamental possuir habilidades emocionais (assista ao vídeo a aprenda como desenvolvê-las), com o desenvolvimento da inteligência emocional, o que vai ajudar o profissional a se destacar nesse atual cenário.

Leia também: Três barreiras do passado que não fazem mais parte da gestão do presente

Essas habilidades são reconhecidas apenas em momentos específicos de estresse, passíveis de acontecer mais do que gostaríamos, onde somos observados e avaliados diariamente, com a pressão exigindo de nós um mega equilíbrio entre a razão e a emoção. A diferença muitas vezes gera choque, então há conflitos. Nessa hora, o pensamento interfere na emoção, mas é preciso manter o equilíbrio para lidar com os sentimentos de maneira positiva, o que vai definir as atitudes e os resultados alcançados.

Isso acontece porque o lado emocional do cérebro funciona mais rapidamente do que o lado racional. Ou seja, enquanto estamos agindo no calor da emoção, nossa razão ainda está processando e analisando o fato. É preciso virar a chave e mudar o padrão de pensamento para desenvolver esse tipo de inteligência, que é um grande diferencial do profissional de hoje, como aponta o relatório Future of Jobs 2020 do World Economic Forum que, ao mapear os empregos e habilidades do futuro, acompanha o ritmo das mudanças e lança as perspectivas esperadas para a adoção de tecnologia, empregos e habilidades para os próximos cinco anos. 

A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. Mais do que nunca, numa sociedade onde o empoderamento das pessoas é cada vez mais premente, esse tipo de habilidade torna-se uma importante soft skill desse novo mundo, já que a máquina está dando conta de muitas coisas.

O diferencial está justamente no profissional desenvolver a capacidade de conseguir lidar com as emoções causadas por questões externas, além de aprender a compreender os sentimentos e comportamentos do outro. É exatamente sobre o que disse o famoso escritor Stephen Covey, ao afirmar que apenas uma pequena parte dos acontecimentos de nossas vidas depende das circunstâncias: 10% do que acontece com a gente se referem ao contexto e os outros 90% retratam as nossas reações diante de um momento difícil. Ou seja, conseguimos desenvolver a nossa inteligência emocional à proporção em que vamos assumindo o protagonismo de nossas ações.

Para alcançar esse protagonismo, é preciso interiorizar o que Daniel Goleman, jornalista científico especializado nessa área, elencou como os cinco pilares da Inteligência Emocional: conhecer as próprias emoções; controlar as emoções; desenvolver a automotivação; ter empatia e se colocar no lugar do outro; e saber se relacionar interpessoalmente. Desenvolvendo cada uma dessas recomendações os resultados positivos começam a aparecer e a vida fica bem mais fácil.

Susanne Anjos Andrade é autora dos best-sellers “O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil”, “O Segredo do Sucesso é Ser Humano”, e do livro digital “A Magia da Simplicidade”. É coach, palestrante e professora de cursos de MBA pela FIAP em disciplinas sobre carreira, coaching, liderança e gestão da mudança para a transformação digital. É sócia-diretora da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano, empresa que criou o “Modelo Ágil Comportamental”, e Head de Soft Skills na Nano Learning. Também atua como voluntária no Grathi. 

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