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Sucesso de líderes C-Level depende de adesão à transformação digital

E numa realidade de transformação digital, aceitá-la, atualizar-se e incorporá-la no mundo corporativo de hoje é uma das premissas

*Carlos Baptista
11:12 am - 11 de dezembro de 2021

Existe segredo para ser bem-sucedido nos negócios? É difícil dizer ao certo, mas, sem dúvida, fomentar o aprendizado constante, entender as novas tendências e desenvolver a flexibilidade são aspectos fundamentais. E numa realidade de transformação digital, aceitá-la, atualizar-se e incorporá-la no mundo corporativo de hoje é uma das premissas – principalmente para os grandes executivos. Isso porque a inovação e a familiaridade com um ambiente de trabalho cada vez mais digital e tecnológico já deixou de ser apenas uma opção faz tempo. Hoje é mandatório.

Diante de um mercado cada vez mais dinâmico e volátil, o profissional e a organização precisam se adaptar constantemente e reagir de forma rápida. Não há mais tempo a perder, nem é mais possível postergar esse salto definitivo para o desenvolvimento tecnológico, pois “virar as costas” para algo que já é uma realidade causa atrasos, perda de prestígio no mercado e amplos prejuízos financeiros.

No entanto, mesmo reconhecendo a importância de “aderir” cada vez mais ao digital, e sentindo a pressão intensa do ambiente externo e dos stakeholders, muitas empresas e executivos ainda resistem à evolução tecnológica e à transformação digital. Dessa forma, perdem vantagem competitiva e a concorrência “larga na frente”. Muitas empresas necessitam rever, de forma urgente, seu modo de atuar e sua cultura organizacional, se quiserem se prevenir do risco de serem “engolidos” pelas demais.

A resistência das corporações, e de seus gestores, particularmente os executivos, muitas vezes está ligada a questões como o medo do erro e do novo, o receio de perder o controle e a necessidade de investimentos vultosos para promover a evolução tecnológica. Algumas empresas até já fizeram essa aposta, mas a transformação digital não acontece no ritmo e da forma como deveria, em grande parte devido à burocracia interna, processos engessados e falta de agilidade, além do apego ao status quo. 

No entanto, é preciso entender que inovar não significa, necessariamente, revolucionar, e sim criar pontes e aprimorar aquilo que já existe. Uma transformação digital não precisa promover mudanças radicais, mas sim propor novas soluções, criadas sob medida para aperfeiçoar a experiência do cliente e dos colaboradores.

De acordo com o estudo Business Impact Insights, realizado pela CI&T, oito em cada dez executivos de grandes empresas consideram a transformação digital um fator de impacto na performance das companhias e 44,2% dos executivos C-level consideram a perda de clientes como o principal impacto negativo de não iniciar os processos de transformação digital. A perda de competitividade (43%) e de eficiência operacional (41%) são outros pontos importantes destacados pelos executivos. Essa conclusão reflete a consciência da necessidade urgente de implementação de iniciativas de transformação digital. No entanto, estes também necessitam de gerenciar planos estáveis e de longo prazo, que não são compatíveis com a inconstância de um  mercado tão volátil. 

Segundo relatório da Association of Executive Search and Leadership Consultants (AESC), 73% dos gestores têm planos com foco no desenvolvimento de uma nova geração de líderes para os próximos cinco anos. Contudo, 74% acreditam que será necessário acionar conselheiros externos para orientarem sobre o universo digital, visando impulsionar agilidade, inovação e diversidade. Ainda de acordo com a sondagem, os C-levels precisarão estar preparados para promover um ambiente de negócios mais ético, transparente e respeitoso com as pessoas e o meio ambiente.

Com tantos desafios a superar, como podemos “abraçar” essa transformação sem perder eficiência? Abaixo, listei dicas que podem ajudar a “desatar esse nó”:

O mito do líder “que não erra”

Super herói, definitivamente, não existe – especialmente no mundo corporativo. Um bom líder não deve ter medo de errar e de mostrar suas vulnerabilidades e fraquezas. Isso só se torna possível em um ambiente de troca de experiências, sem a competitividade excessiva e tóxica, promovendo uma cultura de colaboração que, não somente é infinitamente mais eficaz, como também acelera os resultados. 

Quanto mais pessoas estiverem envolvidas no processo de decisão dentro de uma organização, maior a chance de ideias de alto impacto. Além de assumir eventuais erros, o líder C-Level deve dar abertura para a admissão de eventuais falhas por parte das equipes. Isso não significa que o erro deve ser banalizado, mas que deve ser olhado como importante para o processo de aprendizado. Esse é o primeiro passo para uma liderança de sucesso.

Cultura organizacional

Implementar e fomentar uma cultura mais horizontalizada e plural é outro ponto fundamental para o início dessa transformação. Uma cultura organizacional consistente gera comprometimento e engajamento coletivo, e fornece estabilidade para colaboradores e empresa. A mudança de atitude precisa vir de “cima para baixo”- ou seja dos gestores, que têm o importante papel de disseminar essa cultura dentro da corporação, sempre respeitando o perfil e a experiência de cada profissional. Cada um precisa ter em mente o seu propósito e o da organização, para que estes se conectem e produzam resultados esperados.

Agilidade operacional

Ao contrário do que alguns C-Levels acreditam, mais do que uma metodologia, a agilidade é uma nova forma de pensar e de agir, que leva ao resultado por meio da flexibilidade e da transparência. A agilidade é um catalisador para reconfigurar a estratégia digital das organizações, pois estimula uma cultura de mudança e acelera a inovação. Por isso, é um método que não deve ser aplicado somente à área de TI, mas na organização como um todo. A adoção desse novo mindset aumenta as chances de alcançar resultados impactantes. A previsibilidade pode ser mantida pelo monitoramento constante dos próprios resultados gerados. 

ESG

Este é o acrônimo para “Environmental, social and corporate governance” que corresponde a uma nova consciência de governança da organização respeitando as questões sociais e ambientais. No entanto, este conceito precisa ir muito além. Considerado o “tema da década” em comunicação empresarial, a sigla é cada vez mais valorizada no mercado, por isso, é imprescindível que as empresas, de todos os portes e segmentos, busquem se adequar aos parâmetros desse conceito para estarem atualizadas com as necessidades da sociedade atual.

Sendo assim, vale ressaltar que o ESG, que ganhou força nos últimos anos por ter o reconhecimento da sua importância pelo mercado financeiro. É crucial que a sigla não seja vista e tratada como “mais uma métrica”. É importante que exista um engajamento genuíno e compartilhado por toda a organização. Pedindo licença para ser um pouco ousado, tenho uma sugestão de acrescentar uma outra letra à sigla – o “P”, referindo a Pessoas ou People, para reforçar a necessidade de adotar uma governança humanizada, que valorize o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. 

Vivemos em uma nova era, onde as necessidades são outras e as “velhas receitas” já não surtem o mesmo efeito que antes. E, dada essa volatilidade, não deve caber apenas aos C-Levels “tirarem o coelho da cartola” e terem todas as respostas e soluções. Dentro das empresas, há novas gerações de profissionais que entendem melhor do que ninguém as novas necessidades. Por isso, todos, sem exceção – C-Levels ou não- precisam estar envolvidos e comprometidos com a transformação. Ao contrário do que se dizia antigamente, antiguidade não é mais um posto,  conhecimento, integração e colaboração de todos é o diferencial.

*Carlos Baptista é professor e coordenador no Núcleo de Seleção de Alunos do MBA da FIAP. Especialista em transformação digital, atua como diretor da A&B Consultoria e Desenvolvimento Humano e é co-criador do Modelo Ágil Comportamental (MAC).

Tags:
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