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Submarino lança quiosque e inaugura operação no varejo físico

Após 23 anos de lançamento no e-commerce, o Submarino decidiu levar uma parte de sua operação para o varejo físico. O novo modelo de negócios foi desenvolvido pelo Grupo Uni. co, plataforma de franquias adquirida pela Americanas S.A., da qual o Submarino integra.

A operação física acontecerá por meio de quiosques e as vendas se concentrarão, sobretudo, em acessórios de tecnologia e para celular, como capinhas para smartphones, mouses, teclados, fones de ouvido, powerbank, carregadores e cabos.

O primeiro quiosque foi aberto neste mês, no Shopping Tamboré, em Barueri (SP). Segundo a empresa, o investimento inicial da operação está em torno de R$ 120 mil. O Submarino prevê, futuramente, utilizar o conceito de prateleira infinita, conectando os clientes do novo modelo aos de produtos disponíveis no site e app do Submarino, diretamente no local.

Leia também: Mercado de semicondutores vai desacelerar em 2023, projeta Gartner

“O Submarino foi uma das primeiras lojas online criadas no Brasil. Desde então, é reconhecido por lançar as últimas tendências no mercado gamer e de tecnologia. Agora, vamos unir a experiência da marca no universo digital com a força da Uni. co como franqueadora, experimentando esse novo modelo de negócio que tem foco em fortalecer o pilar de inovação do nosso gigante ecossistema”, explica Anna Saicali, CEO da Ame e da IF – Inovação e Futuro, núcleo de inovação da Americanas S.A..

A Americanas S.A, que detém as marcas Americanas e Shoptime, além do Submarino, adquiriu o Grupo Uni. co, dono das franquias Puket, Imaginarium, Casa MinD e Lovebrands, em abril de 2021. Atualmente, a companhia conta com uma plataforma física com mais de 3.600 lojas físicas e franquias, distribuídas em 900 cidades em todo o país.

“Vamos somar nosso conhecimento no mercado de franquias para criar uma experiência moderna e fluida, totalmente aderente ao cliente Submarino. O quiosque é uma alternativa muito interessante para pequenos e médios empreendedores, permitindo uma operação mais acessível e em locais onde não é possível atuar com uma loja convencional, mas não descartamos a possibilidade de oferecer no futuro um modelo de negócio em formato de loja”, afirma Wellington Santos, CEO do Grupo Uni. co.

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