Pitzi, de reparo para celular, está avaliada em mais de US$ 100 milhões

Fundada em 2012, startup passou recentemente por rodada de investimentos

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8:00 am - 05 de novembro de 2019

A startup Ptizi, que oferece planos de proteção para telefones no Brasil, recebeu um aporte de investimentos que aumentou seu valor de mercado para US$ 100 milhões. A rodada (cujo valor não divulgado) teve como líder a firma de venture capital QED Investors, que também investiu em marcas como Guia Bolso, Quinto Andar e Nubank.

Além da injeção de capital, outro resultado da rodada será a inclusão de Bill Cilluffo, que atua como general partner do QED, terá uma posição no conselho de diretores da empresa.

O modelo de negócios da Pitzi é focado em reparos de smartphones, oferecendo cobertura para danos como tela quebrada, presença de líquidos dentro do aparelho, touch screen quebrada ou entrada de carregador como defeito.

Dentro da mensalidade (cujo preço varia de acordo com o modelo do dispositivo), também está incluso o transporte do aparelho para reparos. Vale ressaltar que, além do pagamento mensal, será necessário pagar uma “taxa de serviço”, cujo preço também está condicionado à marca e ano do aparelho.

 

Mobile é só o início

Fundada em 2012, a Pitzi levantou anteriormente US$ 20 milhões com empresas do porte de Thrive, Kaszek Ventures, Flybridge e DCM. Um dos principais pontos de atratividade do negócio está em sua escala: apesar de o Brasil contar com mais de um celular por pessoa, o uso de seguros representa apenas 4% do total de aparelhos. Globalmente, esse percentual está em 40%

Segundo Daniel Hatkoff, fundador da startup, além de expandir o número de clientes, a empresa também deseja diversificar o nível de produtos cobertos. No futuro, a empresa deseja trabalhar com outros tipos de seguro além dos de smartphones, mas sempre voltados para o meio digital.

 

*Com informações do TechCrunch

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