Publicado na última segunda, a edição do TOP500, levantamento bienal sobre os computadores mais rápidos do mundo, trouxe uma surpresa: o até então primeiro colocado Summit, computador desenvolvido pela IBM, foi ultrapassado pelo japonês Fugaku, instalado na cidade de Kobe e construído por meio de uma parceria entre as companhias Fujitsu e Riken.
A máquina japonesa alcançou o primeiro lugar por sua capacidade de processamento de 415 petaflops, tornando-o 2,8 vezes mais rápido do que Summit, com seus 148.8 petaflops de HPL. A sigla é usada para denominar um Linkpack de Alta Performance (High Performance Linkpack), sendo que Linkpack é uma biblioteca de programas que executa álgebra linear em computadores.
A supermáquina deve entrar em operação comercial a partir do segundo semestre. Atualmente, ela está sendo utilizada para pesquisas sobre a Covid-19 no Japão, como diagnóstico e propagação do vírus
O Fugaku também alcançou os primeiros lugares em outros rankings que testam computadores em diferentes cargas de trabalho, incluindo o Graph 500, HPL-AI e HPCG, sendo o primeiro supercomputador a atingir o primeiro lugar em todos os rankings.
Essa prodigalidade não é por acaso. O comunicado de divulgação da TOP500 já explicava que o computador faz parte de uma iniciativa liderada pelo próprio governo japonês para posicionar melhor o país dentro do mercado de tecnologia: dentro do total de supercomputadores presentes no ranking, 226 são da China, 114 dos EUA da América e apenas 30 do Japão.
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