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O futuro da gestão de TI

Por  Déborah Oliveira

11:58 - 18 de maio de 2015
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Vimos nos últimos anos uma mudança drástica nas tecnologias utilizadas nas empresas. Tudo agora é menor, mais rápido e mais poderoso. Há poucos anos, não conseguíamos imaginar a capacidade computacional que um smartphone teria, nem a velocidade de transferência de dados de uma rede 4G, ou mesmo a capacidade de storages rodando em estado sólido. Muito menos ainda, como essas coisas combinadas colocariam muitos negócios na velocidade da luz e nas nuvens.

E a aceleração deve continuar. Tudo indica que continuaremos vendo aumentos exponenciais no poder computacional, armazenagem e nas velocidades de transferências de dados, permitindo novas combinações que trarão desafios imensos para as empresas. E ainda por cima, tudo custando uma fração do que temos hoje.

E isso pode ser trágico para as empresas estabelecidas. Uma startup em Israel pode criar um negócio, tendo a sua disposição o mesmo poder computacional que concorrentes gigantes, e com a possibilidade de levá-las ao desespero.

Além disso, a ameaça para as empresas estabelecidas não vem somente do acesso a mais poder computacional. Mas também da agilidade necessária para introduzir novas soluções no mercado. Esta, mais do que mudanças tecnológicas, é a grande pressão nos negócios de hoje e do futuro. E também é o grande desafio para as áreas de TI em qualquer momento.

Certamente haverá uma mudança profunda na forma como fazemos a gestão da TI, ou como gostamos de falar, na forma como sentimos, pensamos e agimos em TI. A gestão de TI tem-se adaptado muito lentamente. Ainda tentamos fazer funcionar práticas que já têm mais de vinte anos. Mas o mercado não perdoa. 

Seremos obrigados a mudar rápido, nos tornando obcecados por eficiência, simplicidade, fluidez, agilidade, auto-organização, self-healing, redução de controle, redução de envolvimento humano. E esse futuro já está surgindo entre nós, em temas como desenvolvimento ágil de softwares, DevOps, gestão ágil de projetos, computação autônoma, Lean IT, self-healing IT, TI Bimodal (um pedacinho do que chamamos de TI antifrágil) ou mesmo a TI orgânica. 

Se não formos nós a mudar a gestão de TI, alguém o fará por nós.

*Adriano Lima é sócio e diretor da Inmetrics S/A

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