Emulação e virtualização de hardware legado reduzem custos de manutenção

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4:05 pm - 13 de dezembro de 2017
hardware hardware

A atividade econômica na América Latina e Caribe aumentará 1,2% em 2017 e 2,2% em 2018 (a maior taxa observada desde 2013). Ao fazer essa previsão, a CEPAL – Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, destaca que, nesse contexto, o aumento do investimento público e privado é essencial, bem como a incorporação de tecnologia e conhecimento.

De acordo com a Stromasys, pioneira em soluções de emulação de servidores legados de multiplataformas corporativas, as instituições devem investir em soluções que atendam suas necessidades tecnológicas para maximizar seu potencial de crescimento.

“Nos anos 80, 90 e início dos anos 2000, empresas como DEC, HPE e Oracle/Sun tiveram êxito ao implementar máquinas VAX, Alpha, HP3000 e SPARC em vários setores, como operadoras governamentais, educacionais, comerciais, financeiras, de petróleo e de comunicação”, explica Robert Ruiz, diretor geral da Stromasys para América Latina e Caribe. “Esses sistemas ainda são utilizados hoje, porém, devido ao tempo de vida útil, precisam ser atualizados e modernizados para preservar o investimento nas aplicações”, completa.

Dentre os benefícios das tecnologias de emulação e a virtualização para as empresas, destacam-se a segurança de suas informações, o aumento da produtividade, a redução dos custos de energia em até 90% e do espaço necessário para hospedar seus sistemas legados em até 85%. Na maioria dos casos, as instituições são capazes de cobrir o investimento com as economias geradas por não ter que manter seu hardware legado, podendo chegar a uma redução nos custos de manutenção anual de até 90%.

“Atrasar a emulação de hardware legado para sistemas modernos pode ser arriscado e muito mais caro a longo prazo”, destaca Ruiz. De acordo com um estudo realizado pela IDC no segmento Fortune1000, o impacto dessas falhas não planejadas pode representar custos de até 2 milhões de dólares por ano. Para o executivo, portanto, uma das chaves para gerenciar o risco é simplesmente planejar o futuro. “É preciso antecipar os pontos fracos do hardware legado e tomar medidas para reduzir o impacto no negócio”, afirma.

Recém-chegada à região, a Stromasys já estabeleceu sua presença por meio do recrutamento de 12 canais estratégicos e fortaleceu alianças globais, como as com a HP Enterprise e a Oracle Cloud. “Nossos parceiros de negócios e novos clientes confirmam que este é o caminho a se seguir e que o mercado e a América Latina precisam disso para continuar crescendo nos próximos anos. Nós, da Stromasys, estamos muito entusiasmados com as oportunidades que chegarão em 2018”, finaliza Ruiz.

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