O segundo turno das eleições francesas, que ocorrem no dia 7 de maio, estão trazendo à tona especulações de que hackers estejam buscando influenciar os resultados. As últimas notícias apontam para um grupo de hackers russos conhecido como “Fancy Bear”, que teria registrado quatro domínios falsos em uma suposta tentativa de lançar campanhas de phishing contra Emmanuel Macron, o candidato com mais votos no primeiro turno das eleições.
Mas afinal, é possível que hackers possam interferir? Michal Salat, diretor de Inteligência de Ameaças da Avast, explica que ataques assim podem acontecer, mas há dificuldades para identificar seus autores.
“É possível vincular certos hackers a certas açõçes, como o ataque direcionado a Macron. Essas ações muitas vezes deixam pistas online que podem ser seguidas, como endereços IP, domínios registrados e utilizados para realizar os ataques. Tal como os criminosos da vida real, hackers tendem a desenvolver um ‘modus operandi’ ou um estilo. Eles tendem a utilizar sempre as mesmas ferramentas ou métodos. Embora todas as provas públicas ligando hackers russos a este ataque sejam fracas, existem algumas pistas apontando para o Fancy Bear, como o domínio do endereço de e-mail registrado via @ mail.com. No entanto, este poderia ser o trabalho de outro grupo de hackers, tentando despistar todo mundo usando para isso o modus operandi do Fancy Bear”, afirma.
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