De olho na aceleração digital, Oracle planeja salto em regiões de nuvem

Durante sessão Breakout, head de SMB da Oracle no Brasil e CIOs aprofundam a discussão entre custo versus disponibilidade; Saiba como assistir

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6:53 pm - 12 de fevereiro de 2021
oracle, logo Foto: Shutterstock

A Oracle chegou ao final de 2020 com 29 regiões de nuvem em todo o mundo e anunciou que deve chegar a 38 regiões até meados de 2021. Na raiz deste movimento, Larry Ellison, chairman e CTO da companhia, aponta a necessidade de atender à crescente demanda por seus produtos em todo o mundo.

De acordo com o executivo, a Oracle conta hoje com cerca de 430 mil clientes que, gradualmente, estão deixando de executar seus próprios data centers para usar serviços em nuvem. Diante desse movimento, a ideia é que ter uma região em nuvem próxima melhora o desempenho e alguns clientes também querem que os seus dados permaneçam dentro do seu próprio país, seja por regulação ou preferência.

“Acreditamos que temos apenas que entrar em mais países do que a Amazon, digamos, porque temos que atender esses países onde temos uma grande base instalada”, afirmou Ellison, lembrando que a demanda por seus serviços da Oracle Cloud Infrastructure cresceu tão rapidamente no segundo trimestre do ano fiscal que a companhia não pôde atender a todas as necessidades de capacidade de alguns de seus maiores clientes. “Estamos construindo o mais rápido possível, mas estamos tentando não construir antes da procura”, disse Ellison.

Custo x disponibilidade

Nessa busca pelos serviços em nuvem, muitas empresas estão descobrindo que nem sempre a redução de custos e a alta disponibilidade andam juntas e é isso que a maioria delas tem procurado. “O que muitas empresas vão perceber daqui para a frente é que tanto a redução de custos quanto a disponibilidade são importantes e, mais que isso, que não é possível escolher um em detrimento do outro”, afirma Leandro Vieira, head de SMB da Oracle no Brasil.

O executivo ressalta que a construção e a consolidação de novos ambientes digitais, mais modernos, tem buscado atender estes requisitos. “Mesmo que empresas de todos os segmentos tenham acelerado seus processos de digitalização ao longo dos últimos meses, ainda é possível encontrar muitas delas em dois momentos bastante distintos”, afirma Vieira.

No primeiro, estão as empresas que estão iniciando sua jornada para a nuvem, e ainda confundem as ofertas existentes. “É a empresa que está com seu ambiente on-premises e quer fazer a migração. Para isso, é necessário que conheçam o conceito de nuvem e como ela pode ajudar”, diz.

Em outro momento estão as empresas que fizeram a migração pautadas pela redução de custos e, já na nuvem, descobrem que s custos reais estão acima daquilo que seria o ideal. “Aqui os fatores variam, indo desde serviços que devem ser pagos à parte até a cobrança em dólar, que inviabiliza um mínimo planejamento”, afirma, lembrando que, nos dois casos, é preciso que se leve em conta a possibilidade de redução de custos, analisando os serviços inclusos na oferta e como administrá-los da melhor forma.

Para discutir o assunto em profundidade, no próximo dia 23 de fevereiro, Vieira participará de uma sessão Breakout juntamente com Fábio Túlio Felippe, CBDO (Chief Business Development Officer) da Sankhya Gestão de negócios; e Fernanda Moraes de Carvalho, CIO, Grupo JCA. Juntos, eles vão discutir o crescimento da demanda por serviços em nuvem e a incessante busca por custos menores e alta disponibilidade.

Como assistir

Para se inscrever e acompanhar a sessão, acesse o link e se cadastre gratuitamente.

 

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