Contrariando o imaginário corporativo de que grandes empresas são aquelas mais inclinadas a levarem suas operações para a nuvem, uma nova pesquisa da Sky.One aponta uma realidade diferente. Segundo o estudo, que avalia sua base de dados dos últimos dois anos, 87% das empresas que migraram para a nuvem no período são de pequeno porte, com até 50 empregados.
Companhias de grande porte apresentaram um movimento menos expressivo (13%), com relação a adesão da nuvem no período contemplado. São consideradas empresas de grande porte aquelas com 100 ou mais colaboradores.
“Os custos de migração acabam sendo mais baratos que o investimento em uma infraestrutura de TI local, por exemplo. Isto, somado aos benefícios que a nuvem traz como escalabilidade, disponibilidade, agilidade e segurança. Ao final, a migração para a nuvem é muito mais rentável para as empresas, não apenas as pequenas, mas de todos os portes e verticais”, afirma o CRO da Sky.One, Roberto Arruda.
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A Advance Consulting também fez uma pesquisa para analisar a percepção dos empresários com o momento do mercado, identificando também a mesma alteração de tendência de consumo da nuvem nas companhias de pequeno porte.
“A pandemia acelerou todos os processos de Transformação Digital que as empresas tinham de maneira estruturada e planejada. Nas organizações menores, o uso da tecnologia foi fundamental para a sobrevivência, uma vez que, essas companhias estão buscando, especialmente, soluções para aumento de eficiência e vendas”, reforça Dagoberto Hajjar, CEO da ADVANCE Consulting.
Outro destaque da pesquisa está relacionado aos segmentos que movimentaram a nuvem em 2020 e 2021. Em 2020, estiveram no ranking das empresas que mais migraram para cloud, os setores de Comércio – Atacadista e Varejo (39,13%), seguido de Contabilidade (15,08%), Software House (12,36%), Agronegócio (7,68%) e Tecnologia (7,26%).
Já em 2021, o segmento de Comércio – Atacadista e Varejo permaneceu na liderança com (33,68%), e na sequência despontaram Contabilidade (14,64%), Tecnologia (10,21%), Transporte e Logística (7,71%) e Software House (7,68%).
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