O afroempreendedorismo tem crescido a cada ano no Brasil. Hoje, são mais de 14 milhões de empreendedores negros no país à frente dos mais variados tipos de empresas, de acordo com dados do Instituto Locomotiva. A população negra movimenta R$ 1,7 trilhão por ano e os empreendimentos focados nesse público têm potencial para dar muito certo.
Startup criada pelos amigos Carlos da Silva e Antonio Pita, a Diáspora.Black é uma rede de anfitriões e viajantes interessados em vivenciar e valorizar a cultura negra. A plataforma conta com roteiros e experiências turísticas oferecidos por afroempreendedores, além de intermediar hospedagens certificadas para o atendimento sem discriminação. Com três mil clientes, entre viajantes e anfitriões, está presente em 70 cidades, de 36 países.
Primeira conta digital criada por negros no país, a fintech fundada pelo publicitário e especialista em finanças Sérgio All nasceu com o propósito de promover o empoderamento financeiro de pessoas desbancarizadas. Com foco na educação financeira e na proximidade com os clientes, a fintech oferece dois tipos de contas – Pessoa Física e Empresarial -, duas linhas de investimentos – black.x e pool.black -, além de serviços como transferências entre usuários, TED e crédito consignado.
Criada pelas irmãs Sheila Makeda e Shirley Leela, a Makeda Cosméticos tem como missão incentivar os cuidados com os cabelos crespos e cacheados, de forma saudável, auxiliando na construção de uma identidade positiva. Para isso, as sócias desenvolveram um linha de produtos especializados para esse tipo de cabelo, com o auxílio de profissionais técnicos e especialistas. Feitos à base de ricos óleos vegetais e essências especiais, as máscaras, shampoos, finalizadores, umidificadores e ativadores de cachos não contém sal, parabenos, sulfato e óleo mineral e não são testados em animais.
Já imaginou aprender sobre educação financeira com letras de RAP? Assim, a economista Gabriela Mendes tem ajudado centenas de pessoas a administrarem melhor as finanças, de forma simples e inédita, e substituiu as complicadas fórmulas matemáticas pelas letras de RAP de artistas como os Racionais MC’s. Com o curso, é possível aprender sobre padrões de consumo, ostentação e consumo consciente, técnicas de negociação e quitação de dívidas, economia na prática, mecanismos de planejamento, metas financeiras, e investimentos.
Não tem como falar de empreendedorismo negro sem citar a Feira Preta, maior evento de cultura e empreendedorismo da América Latina, que chega à maioridade esse ano. Em quase 20 anos de trabalho da empreendedora Adriana Barbosa, a iniciativa recebeu 120 mil pessoas, 600 artistas nacionais e internacionais, 700 expositores do Brasil e América Latina, e movimentou mais de R$ 5 milhões com a venda de produtos e serviços. A edição 2019 da Feira Preta acontece nos dias 7 e 8 de dezembro, no Memorial da América Latina.
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