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A empresa de assinatura eletrônica DocuSign está atualmente explorando opções para uma possível venda, disseram fontes familiarizadas com a situação ao The Wall Street Journal. Essas discussões estão em estágios iniciais e envolvem consultores, podendo resultar em uma das maiores aquisições alavancadas recentemente.
A DocuSign, atualmente avaliada em mais de US$ 11 bilhões, atrai o interesse de potenciais compradores, incluindo empresas de capital privado e do setor tecnológico. No entanto, ainda não há garantias de que um acordo será concretizado.
Fundada em 2003, a DocuSign, que fazia parte de uma classe de unicórnios que estreou no mercado público em 2018, ao lado de empresas renomadas como Spotify e Dropbox, oferece tecnologia de assinatura digital que possibilita aos usuários assinar documentos de forma segura. A empresa, que foi avaliada em cerca de US$ 6 bilhões na época da abertura de seu capital, atende a uma ampla variedade de clientes, desde proprietários individuais até grandes corporações como Apple e Aon.
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Embora tenha registrado um crescimento notável durante a pandemia, atendendo à crescente demanda por assinaturas virtuais devido ao trabalho remoto, a procura pela tecnologia da DocuSign diminuiu à medida que empresas começaram a retornar aos escritórios. Preocupações econômicas, como o aumento da inflação e receios de uma recessão, também contribuíram para esse declínio na procura.
Apesar do desempenho estável das ações da empresa neste ano, com um aumento na receita trimestral que superou as expectativas (9%) e gerou lucro à empresa, o mercado de aquisições alavancadas testemunhou uma queda de cerca de 30% este ano, de acordo com a Dealogic. Essa redução é atribuída a diferenças nas expectativas de preço entre compradores e vendedores, juntamente com as taxas de juros elevadas, tornando os negócios menos atrativos para as empresas de private equity.
A conclusão dessas negociações ainda é incerta e sujeita a uma série de condições e aprovações.
*Com informações de The Wall Street Journal
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