Apesar do primeiro voluntário apresentar, após um mês, problemas com o dispositivo implantado no cérebro pela Neuralink, empresa de Elon Musk, a FDA aprovou um novo teste da empresa.
Em live no X, o antigo Twitter, Musk diz que planeja mudanças para mitigar problemas como a retração dos fios de eletrodos – acontecido no primeiro teste.
O principal objetivo do dispositivo é permitir que pessoas com paralisia, lesões cerebrais ou perda de memória, consigam se comunicar e controlar objetos com os pensamentos.
Para isso, nessa segunda tentativa será necessária a implantação em uma parte mais profunda do cérebro, indo até oito milímetros no córtex motor do cérebro.
Durante a transmissão, Musk também diz que a longo prazo o objetivo é “mitigar o risco civilizacional prolongado da IA”, criando “uma simbiose mais próxima entre a inteligência humana e a inteligência digital”.
“A ideia é dar superpoderes às pessoas”.