Cripto em bancos tradicionais: 3 razões que fizeram o Itaú Unibanco apostar na tokenização

As criptomoedas existem há muito tempo. Desde 2008, quando surgiu a Bitcoin, esse mercado se expande e se modifica com a criação de novos ativos.

Com a pandemia da COVID-19, a popularidade desse tipo  de investimento só aumentou. No final de 2021, o preço  das criptomoedas bateu diversos recordes.

Contudo, o mercado cripto nasceu independente dos bancos tradicionais. Por isso, muitos deles tiveram que fazer grandes movimentos para entrar nessa onda.

Em julho, o Itaú Unibanco fez isso com a criação do Itaú Digital Assets, que transforma os ativos financeiros no banco em tokens. Entenda os motivos dessa ação a seguir.

1. Digitalização

O banco está em um processo  de digitalização constante para  se adequar aos novos tempos. Adicionar tokens ao leque de serviços é uma das maneiras  de fazer isso.

2. Diversificação

Bancos tradicionais precisam diversificar os serviços oferecidos para garantir o atendimento de todas as necessidades dos clientes. Assim, eles também atraem novos investidores.

3. Democratização

A adição desse serviço ao banco permite que investidores de qualquer escala possam comprar criptoativos que vão ser emitidos, distribuídos e custodiados  pelo Itaú Unibanco.

E você, acredita que essa novidade foi uma boa aposta feita pelo Itaú Unibanco? Fique ligado às notícias do mundo dos criptoativos no IT Forum e descubra conosco!