A história da Tableau, especializada em software de business intelligence (BI) e análise de dados, tem início em 1999, quando três talentos da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos – um cientista da computação, um professor premiado com o Oscar e um empreendedor geek -, se juntaram com a missão de tornar dados compreensíveis para pessoas comuns. Nessa missão, eles descobriram que realizar a análise de dados de forma visual permitia detectar mais facilmente problemas e fazer conexões de maneira mais assertiva. E foi essa a aposta deles.
De lá para cá, a empresa cresceu, conquistou centenas de clientes e novos mercados até chegar ao Brasil, há quatro anos. “Estamos agora em um momento de expansão”, garante Eduardo Schvinger, diretor de vendas da Tableau no Brasil. No cargo desde o início de 2016, o executivo está à frente da estratégia de crescimento da companhia por aqui e os resultados, diz, começam a aparecer. “Mesmo com o cenário de instabilidade financeira, o entusiasmo para resolver problemas continua grande”, revela.
Globalmente, os resultados da fabricante no segundo trimestre do ano fiscal foram positivos com receita total saltando 35% ano a ano e mais de 3,9 mil novas contas, totalizando 46 mil clientes em todo o mundo. A receita com negócios internacionais, que inclui o Brasil, saltou 51% na comparação anual.
Aqui, a empresa já conta com cerca de 2 mil clientes e a expansão ano a ano é de 65%, segundo Schvinger. Resultado, completa, do amadurecimento nas tomadas de decisões das empresas baseadas em dados e não mais em análises empíricas. O executivo atribuiu ainda o crescimento da empresa à facilidade de uso da ferramenta. Em cinco minutos, ele demostrou ao IT Forum 365 como funciona a tecnologia, que se mostrou bastante intuitiva.
“Ela segue o fluxo analítico de pensamento, ajudando profissionais a descobrir problemas e ter insights de negócios. As ferramentas tradicionais criam dashboards para depois o talento pensar com base neles, fazendo da solução uma fábrica de relatório”, comenta.
Essa capacidade é fruto do resultado do foco da empresa, que atualmente conta com um produto único, além do investimento em 2016 de US$ 200 milhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Por trimestre, a empresa chega a contratar, em média, cem profissionais para a área. “Isso se traduz em novidades interessantes.”
De acordo com Schvinger, além da questão tecnológica, a aposta da Tableau é ajudar empresas na resolução de problemas de negócios e não só executar a instalação de um produto. “O banco Santander, por exemplo, precisava de uma solução para gestão de agências e não de uma ferramenta. A Tableau foi a resposta.”
Outros exemplos de uso citados pelo executivo incluem Easy Táxi, que reduziu em 10% o tempo de chegada de táxis usando a ferramenta da empresa, e Porto Seguro, que usa a tecnologia na área financeira para corretores, ajudando-os a obter insights de negócios e a garantir ganho operacional de R$ 7 milhões e redução de custos de R$ 11 milhões em um ano e meio.
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