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Stefanini e Kitado selam parceria em plataforma digital

A provedora global de soluções de negócios em TI Stefanini e o Kitado, plataforma on-line e gratuita para negociação de dívidas, unem-se no oferecimento de solução em plataforma gratuita para renegociação de dívidas com as principais instituições financeiras do País.

De acordo com a empresa, o Kitado tem como diferencial uma abordagem de cobrança de débitos de forma a proporcionar ambiente que ajude as pessoas a saírem das dívidas de maneira mais humana e conveniente.

“O diferencial da plataforma está na combinação de tecnologia, dados e estratégia de comunicação que ofereçam uma experiência ao usuário nunca antes vista na indústria de cobranças, desconstruindo o modelo tradicional de ligações telefônicas, que, por vezes, pode constranger o cliente”, afirma Breno Barros, Head of Solution Center & Innovation da Stefanini.

Como funciona

Para liquidar as dívidas pela plataforma basta o cliente acessar o site do Kitado, selecionar com qual instituição financeira deseja negociar e, após um breve cadastro, o consumidor é direcionado para um canal de atendimento gratuito e on-line, no qual ele poderá escolher as melhores condições para quitar os débitos. São utilizadas avançadas técnicas de CRM e as melhores soluções de interação com clientes no ambiente digital.

Além de um aumento expressivo na recuperação de dívidas, a plataforma é customizada de acordo com o perfil de atuação da empresa. Desse modo, é possível atrair clientes que a empresa não consegue contato pelo modo tradicional – por telefone – e obter não apenas a redução significativa de reclamações, que muitas vezes, se sentem incomodados com cobranças em momentos inoportunos, mas também potencializar elogios e lealdade por parte dos consumidores, que se surpreendem com a sutileza e transparência neste novo processo de negociação.

Paulo de Tarso, CEO do Kitado, diz que a plataforma já atende a importantes instituições financeiras do País, acumulando mais de 250 mil acordos e um total aproximado de R$ 270 milhões recuperados. Segundo o executivo, com essa nova abordagem é possível recuperar cerca de 10% a 20% dos créditos em um prazo de três meses.

“Queremos que o consumidor se sinta à vontade para quitar o débito, recuperar o crédito e voltar a consumir de forma mais consciente, mantendo uma boa relação com os credores”, conclui.

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