O mercado de data center segue em expansão e a Lenovo quer se destacar no segmento. Para avançar na estratégia, a empresa contratou, há três meses, Luiz Gustavo de Andrade como diretor sênior de Data Center da Lenovo no Brasil e líder do time focado em Data Center. Andrade tem passagens por empresas como Dell e EMC.
Em conversa com o IT Forum 365, o executivo contou que a Lenovo se destaca no mercado por seu portfólio completo, englobando convergência e rede, além de soluções integradas. A ideia, segundo ele, é levar essa mensagem aos atuais e futuros clientes.
“Desde que cheguei, tenho buscado fortalecer nossa prática de data center e nossa aproximação com o mercado por meio de uma estratégia que é um mix de go to market, distribuição, canais e vendas”, disse, acrescentando que a empresa ficou esquecida nos últimos anos em sua vertente de data center, mas o objetivo é virar o jogo.
De acordo com ele, o desafio para os próximos meses está justamente em fazer a empresa ser reconhecida como um player confiável de data center. “Estamos bem posicionados e estamos prontos para entregar o centro de dados de hoje e do futuro”, assegurou.
Na visão do executivo, há muitas oportunidades no mercado, especialmente quando se trata de hiperconvergência. Ele reconhece que não há grandes cases com o tema, contudo, clientes estão em busca da abordagem.
Novas frentes
Para conquistar novos clientes, a empresa tem apostado também na atualização do seu portfólio. No último mês, a Lenovo anunciou a ampliação de sua linha de storages no Brasil. E, somente neste ano, a companhia deve dobrar a oferta de modelos disponíveis com o objetivo de levar ao mercado soluções combinadas: partindo do armazenamento tradicional, passando por soluções de alta performance, e chegando em inovações de armazenamento virtualizado e inteligência artificial. “As novas máquinas garantem mais variedade para clientes de todos os tipos e capacidade de crescimento futuro”, sintetizou.
Com a estratégia renovada e com novos produtos, a expectativa da Lenovo para crescer no segmento é grande. “Acredito que este ano vai ser muito melhor do que os últimos não só para o País, como para a empresa”, assinalou, acrescentando que a projeção é de que o negócio de data center cresça acima de dois dígitos.
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