Eduardo Marini, green4T: não deve existir polarização entre nuvem e data center

Divulgação/Green4T

Eduardo Marini, cofundador e CEO da green4T, contrariou – inicialmente – as expectativas que, de certa forma, ele mesmo criou para si quando decidiu cursar a faculdade de Direito. Afinal, ainda aos 11 anos de idade a dedicação ao primeiro computador pessoal e o tempo disposto à programação pareciam já apontar para uma carreira em tecnologia.

“Durante a minha adolescência eu era muito envolvido com computação e a aposta da minha família era que eu seria alguma coisa relacionada à tecnologia. E aí eu contrariei as expectativas e fiz Direito”, conta Marini ao podcast IT Forum Líderes.

Mas não levaria muito tempo para Marini seguir no curso que o levaria a lançar, junto de outros dois sócios fundadores, Antonio Lopes e Vaner Soares, a green4T.

“As necessidades de infraestrutura e processamento de dados tinham mudado muito. A tecnologia, desde os anos 1980 foi construída ao redor do data center […] E a partir dos meados dos anos 2000 isso começou a mudar, os dados começaram a ser processados em outros ambientes que vão desde as Coisas, e isso aumenta uma série de desafios para o gestor de TI que antes tinha um ambiente controlado”, contextualiza ao lembrar dos insights que levaram a apostar em um empreendimento próprio. “Queríamos uma empresa que trabalhasse lado a lado com as empresas no processo de digitalização do ponto de vista da infraestrutura e entendendo os desafios que uma infraestrutura híbrida traz”, indica Marini.

Ao IT Forum Líderes, Eduardo Marini recupera os primeiros anos da carreira, fala sobre a sensível tarefa de integrar culturas de outras organizações e a fórmula utilizada na companhia para engajar e aproximar talentos.

Ouça o podcast IT Forum Líderes no site itforum.com.br